quinta-feira, 31 de outubro de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 31 DE OUTUBRO DE 2013

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE.

NOVA POLÍTICA DA PETROBRÁS.

Nobres:
A política dos últimos governos acentuadamente de “ideologia petista populista” reverenciou no fazer concessão as diversificadas camadas da população cujos resultados estimou os valores do petróleo usada ao longo de uma década para a prática de preços artificiais, com o objetivo de conter a inflação e garantir apoio popular ao governo, a Petrobras tirou da cartola uma fórmula mágica para tentar consertar o estrago desse populismo tarifário. Os danos são expressivos e conhecidos de todos: a estatal endividou-se, perdeu sua capacidade de investimento e, agora, enfrenta dificuldades para sair da enrascada. Ainda assim, é melhor ter um plano do que nenhum. Resta torcer para que o sistema em fase de discussão com o Ministério da Fazenda possa contemplar tanto as necessidades de caixa da empresa e a de seus acionistas quanto dos brasileiros de maneira geral. A reação inicial à proposta, que deve ser examinada no próximo mês pelo Conselho de Administração da empresa, foi uma disparada nos preços das ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), reanimando os investidores. Com o avanço, a estatal recuperou valor de mercado, o que é positivo para uma empresa às voltas com níveis acelerados de descapitalização, num momento particularmente desafiador diante das expectativas abertas com o pré-sal. Ainda que esse seja o cenário ideal, sobram razões para dúvidas sobre os efeitos  de uma mudança dessa magnitude às vésperas de uma campanha eleitoral e sobre a capacidade do governo de preservar os interesses dos consumidores finais. Por suas características de monopólio, a Petrobras atua num mercado sem competição, o que gera distorções difíceis de serem mantidas por muito tempo. A nova sistemática de reajuste, ainda não definida claramente, deverá levar em conta aspectos como os preços internacionais do petróleo e a evolução das cotações do dólar em reais. A intenção é instituir uma espécie de gatilho sempre que a diferença entre os preços internos e externos atingir um determinado patamar. Obviamente, é preciso que isso determine não apenas elevação das tarifas, mas também reduções, quando for o caso. Uma das lições deixadas pelos desacertos dos últimos anos no setor de combustíveis é que empresas da importância da Petrobras e insumos essenciais em qualquer economia, como é o caso de derivados de petróleo, não podem ser usados como instrumento de combate à inflação. A estabilidade econômica precisa ser garantida com maior rigor na busca do equilíbrio entre receita e despesa e na aplicação da política de juros, por exemplo. Sempre que os governantes se descuidam desta tarefa, a sociedade acaba pagando um preço elevado demais. O desafio da Petrobras, ao optar pela adoção de um gatilho de preços para deter a erosão de suas finanças, é contemplar todos os interesses envolvidos, incluindo os dos acionistas e consumidores. É mais uma metodologia que foi empregada para se instar o estilo populista confrontando a tecnocracia econômica.

Antônio Scarcela Jorge.


MARATONA CORRUPTA DO COTIDIANO POLÍTICA "LADROAGEM DO DIA" VORACIDADE AOS COFRES PÚBLICOS

 FRAUDE EM SP: SERVIDORES TINHAM APARTAMENTOS DE LUXO, BARCOS E ATÉ POUSADA.

SÃO PAULO - Os quatro servidores municipais presos na manhã desta quarta-feira, 30, acusados de integrar uma quadrilha que desviou até R$ 500 milhões dos cofres da Prefeitura, construíram um patrimônio de R$ 20 milhões e possui uma lista de bens repleta de imóveis de luxo, automóveis caros e barcos. O levantamento foi feito pelo Ministério Púbico, em parceria com a Controladoria Geral do Município.

De acordo com as investigações, os quatro auditores fiscais chegaram a receber R$ 2 milhões em um mês de duas construtoras e atuaram entre 2007 e 2012, durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab. A apuração mostra que eles cobravam propina para permitir a quitação do Imposto sobre Serviços (ISS). O documento é fundamental para que as construtoras consigam o habite-se e a liberação de seus empreendimentos.

O dinheiro era depositado na conta de uma empresa, registrada em nome de dois dos investigados. No cruzamento dos dados foi possível detectar que uma construtora recolheu R$ 17,9 mil numa guia de ISS e no dia seguinte depositou R$ 630 mil na conta dos auditores.

Entre os bens do grupo, estão imóveis e automóveis de luxo, flats, barcos, uma pousada em Visconde de Mauá, na região serrana do Rio, e até uma lotérica. 

Um dos auditores tem, sozinho, mais de 30 imóveis. Os bens são incompatíveis com os rendimentos mensais dos servidores, de cerca de R$ 18 mil.

Na operação desta quarta-feira também foram apreendidos motos e carros importados, dinheiro (reais, dólares e euros), documentos, computadores e pen-drives. A Justiça determinou o sequestro dos bens.

A operação ocorreu na capital paulista, em Santos e também em Cataguases, Minas Gerais. Foram mobilizados mais de 40 pessoas, entre Promotores de Justiça, agentes da Controladoria Geral do Município, e das Polícias Civis de São Paulo e de Minas Gerais.

Fonte: Agência Estado.




PAULISTÃO INOVADO


COM NOVO FORMATO, PAULISTA 2014 TERÁ SANTOS, PONTE E LUSA NO MESMO GRUPO.

A Federação Paulista de Futebol (FPF) definiu nesta quarta-feira o formato do Campeonato Paulista de 2014. O torneio terá um novo formato em relação ao que vem sendo disputado desde 2011. Os 20 times estarão dispostos em quatro grupos e, após fase de classificação (que dura 15 rodadas), haverá mata-mata para a definição do campeão.

A mudança ocorreu por conta de pedido dos jogadores, que desejavam ter período para pré-temporada e férias no ano da Copa do Mundo do Brasil. Com a alteração no formato, o Estadual cai de 23 para 19 datas.

"Houve necessidade de fazer as modificações. Houve por conta do calendário de 2014, da Copa do Mundo, de uma conversa que a gente vem mantendo com o patrocinador, que é a Rede Globo de televisão. Isso já seria feito em 2015 com certeza absoluta. As competições seriam iniciadas no mês de fevereiro. Tudo isso fez com que a gente antecipasse. Foi o caso. Tivemos que fazer esse formato. Conversamos com os clubes e, na unanimidade, resolveram aceitar esse formato", explicou o presidente da FPF, Marco Polo Del Nero.

O Paulista começa a ser disputado a partir de 18 de janeiro e, na primeira fase, as equipes enfrentarão os times presentes nas outras chaves, o que provocará clássicos, uma vez que os quatro grandes (São Paulo, Corinthians, Santos e Palmeiras) foram disponibilizados como cabeças de chave.

Ao fim desses jogos, os dois primeiros colocados de cada grupo se enfrentarão em uma partida única de quartas de final, em que o líder da chave terá o mando. A partir daí, ocorrerá disputa de semifinal (também em jogo único) e finais, sendo que, em caso de empate, o vencedor será decidido por disputa de pênaltis. As decisões pelo título ocorrem em 6 e 13 de abril.

Os quatro times de pior campanha (independente dos grupos) serão rebaixados. Caso os quatro estejam na mesma chave, o adversário do campeão do grupo nas quartas de final será definido entre o melhor terceiro colocado geral.

Confira os grupos do Paulistão 2014:

Grupo A
São Paulo - Penapolense - Linense - Atlético Sorocaba – Comercial.

Grupo B
Corinthians – Botafogo - XV de Piracicaba - Ituano – Audax.

Grupo C
Santos - Ponte Preta - São Bernardo - Paulista - Portuguesa

Grupo D
Palmeiras - Mogi Mirim -Bragantino –Oeste - Rio Claro.


Fonte: Agência Terra.



quarta-feira, 30 de outubro de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 30 DE OUTUBRO DE 2013.

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
PESQUISAS ELEITORAIS EM CONTRATEMPO.

Nobres:
As pesquisas divulgadas quase que cotidianamente trás no bojo “dessas consultas” que deixam a sociedade perplexa quanto aos resultados são todas favoráveis e direcionais à quase unanimidade de quem for governo. Aproveitando o conceito do vazio de nossa cultura em termos de eleitores que se posicionam a favor de que está a frente das pesquisas, políticos e eleitorado de pouca racionalidade de excelente conveniência que nos transparecem a evencia manipulação estatística fez sentir  preocupado com as reações contrárias por parte da sociedade, o senador Randolfe Rodrigues (AP) relator do projeto de emenda à Constituição que proíbe a divulgação de pesquisas eleitorais 15 dias antes do pleito, decidiu aprofundar mais o debate sobre o tema. Menos mal, pois a proposta do senador catarinense Luiz Henrique (PMDB) em tese fere o princípio da liberdade de expressão, prejudicando particularmente o eleitor, pois partidos políticos e grupos mais influentes continuariam livres para encomendar sondagens particulares. Por isso, é conveniente que o assunto seja debatido mais no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, evitando uma decisão cujo efeito poderia de censura, outra causa de princípio interpretativo e intencional em quase todos os casos. É inconveniente que um tema de tanta repercussão numa democracia volte à tona às vésperas de uma nova campanha eleitoral. Desta vez, a pretensão de parte dos senadores é incluir a impossibilidade de os eleitores acompanharem a evolução de seus candidatos na reta final da campanha na própria Constituição, o que é ainda mais grave. Além de supostamente afrontar a liberdade de expressão, a proposta desconsidera o direito das pessoas de decidir livremente. E isso inclui até mesmo a possibilidade de se deixar influenciar por pesquisas e informações, facilitando tendências como a do voto útil. Quando mais um eleitor tem acesso a informações, maiores são as suas chances de fazer escolhas de forma mais consciente se for colocado à essência dessa conduta e não distorça a própria consciente em prol da compra do voto.
Antônio Scarcela Jorge.


ACUSAÇÃO DE LULA - IMPRENSA É A CULPADA.

 LULA ELOGIA SARNEY E DIZ QUE IMPRENSA AVACALHA A POLÍTICA.

Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu a importância da atuação do senador José Sarney (PMDB-AP) na convocação da Assembleia Nacional Constituinte, ao receber a medalha Ulysses Guimarães durante a solenidade em comemoração aos 25 anos da Constituição de 1988, no Senado, nesta terça-feira (29).

'Quero colocar sua presença na presidência da República no momento da Constituição em igualdade de forças com o companheiro Ulysses (Guimarães, presidente da Assembleia Constituinte), porque, em nenhum momento, mesmo quando o senhor era afrontado no Congresso, o senhor não levantou um único dedo para colocar qualquer dificuldade aos trabalhos da Constituinte, e certamente foi o trabalho mais extraordinário que o Congresso já viveu', disse Lula.

Lula destacou que a negação da política pode levar o país a regimes autoritários. 'Na história desse país, se a juventude lesse a biografia de Getúlio Vargas, de Juscelino Kubitscheck e outras biografias, provavelmente não iriam desprezar a política, e muito menos a imprensa ia avacalhar a política como avacalha hoje. Não há nenhum momento da história, em nenhum lugar do mundo, que a negação da política tenha trazido algo melhor do que a política. O que aparece sempre quando se nega a política é um grupo praticando, na verdade, a ditadura'.

Fonte: Agência Brasil - Todos os direitos reservados.

Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil.

OPINIÃO:

Lula e Sarney esses sim dentre dezenas de personalidades costumam avacalhar a política do país!




HONRARIA AO EX PRESIDENTE LULA

 EX-PRESIDENTE LULA RECEBE MEDALHAS.

Brasília. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi homenageado ontem pela Câmara dos Deputados com duas medalhas: a comenda "Suprema Distinção", pela trajetória política do ex-presidente; e a medalha da Constituinte, pela participação de Lula na elaboração da Carta de 1988, que comemorou 25 anos neste mês.

Lula aproveitou a celebração para cobrar dos deputados a aprovação de uma reforma política que resgate a vitalidade do Congresso. "Isso significa requalificar os partidos, reduzir a força do poder econômico nas eleições e ampliar as formas de participação da sociedade no processo legislativo", disse. "A reforma política enfrenta resistências, mas não vejo outra maneira de se exercer a política de forma nobre", emendou.

Ele defendeu o financiamento público de campanhas, o fortalecimento dos partidos, a fidelidade partidária, a diminuição do número de legendas, meios mais simples para apresentação de projetos de iniciativa popular. "A reforma política é a que mais precisamos neste momento. É tempo de conversar com a sociedade, de mudar o que tem de ser mudado e fazer política de cabeça erguida", disse. O ex-presidente também falou dos protestos de junho. Segundo ele, as manifestações demonstraram que a população quer "um pouco mais de Estado". "O povo aprendeu a comer contrafilé e não quer voltar a comer acém, ele quer comer filé", comentou.

Elogios a Sarney.

No discurso, em tom de desagravo à atuação dele próprio e do PT, Lula disse que Sarney, responsável por convocar a Constituinte, foi tão importante quanto o ex-presidente da Câmara Ulysses Guimarães na formulação da Constituição de 1988.

Lula afirmou que Ulysses certamente foi o símbolo da Constituinte ao coordenar "com maestria" numa situação difícil, uma vez que o PMDB tinha a maioria dos governadores e parlamentares constituintes, podendo fazer o que quisesse na ocasião. Mas ele ressalvou a importância da atuação de Sarney.

Fonte: Agência Câmara dos Deputados – BR.




terça-feira, 29 de outubro de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 29 DE OUTUBRO DE 2013

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

REDUZIR A MAIORIDADE PENAL

Nobres:
Em virtude decorrente dos acontecimentos urge interceder no amplo debate sobre a polêmica em torno da redução da maioridade penal ganha fôlego cada vez que é noticiado um assassinato bárbaro cometido por menores, matando pacíficos cidadãos, estudantes ou crianças desamparadas. O assombro é maior quando estes fatos ocorrem em locais que no dia a dia não representam perigo em potencial, nas ruas a luz do dia. Amainado o trauma do cotidiano, a discussão se recolhe aos ambientes jurídicos ou legislativos, onde  a questão é a muito debatida. Projetos propondo a maioridade penal aos 16 anos, se aprovados hoje no Congresso Nacional correriam, no entanto, o risco de não serem sancionados pela presidenta Dilma. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, faz parte da linha de juristas que enxerga a questão da maioridade como cláusula pétrea e portanto, que mesmo que existisse a possibilidade de redução da idade penal, o Estado estaria prestando um grande serviço ao crime organizado. Dito assim de forma nua e crua e partindo da boca do ministro da Justiça do país é surpreendente para qualquer cidadão ouvir a constatação dele de que “para sobreviver no cárcere, verdadeiras escolas de criminalidade é preciso entrar no crime organizado” e que vem se firmando nas pequenas cidades brasileiras. Sua opinião, que certamente é a oficial do governo, é a de que boa parte da violência no Brasil, tem a ver com essas organizações que comandam o crime de dentro dos presídios e que criar condições para que um jovem vá para esses locais, independentemente do delito cometido, é favorecer o crescimento dessas organizações e, portanto, a criminalidade. A preocupação toma corpo generalizado não só no Brasil. Mas em outros países que adotam a maioridade semelhante. Até os organismos internacionais aconselham existência de um sistema de justiça especializado para julgar, processar e responsabilizar autores de delitos abaixo dos 18 anos. Mas não podemos fechar os olhos diante do grande número de mortes violentas cometidas por menores e do escárnio de suas declarações para a polícia e para a imprensa afirmando entre outros absurdos que as “casas de detenção de menores” pra eles é hotel 5 estrelas;  que saem de lá na hora que bem entenderem; ou que vão tirar umas férias de 3 anos sem ter que trabalhar para comer. Diante disso, se faz necessário investir na prevenção antes que o menor se transforme num delinqüente com frieza suficiente para matar outro ser humano durante um assalto para roubar seja qualquer coisa de valor com celulares dentre outras. O “arrombamento” de residências e comércio é padrão para estabelecer o furto. Antes de tudo faz-se urgente um debate mais plural considerando os pontos de vista econômico, social e jurídico para se chegar a uma nova postura em relação ao tratamento do menor assassino. Se com 16 ou 17 anos ele mata friamente, não pode ser deixado livre, e ao mesmo tempo não deve ser privado da liberdade num mesmo estabelecimento com crianças de 14 anos que cometeram apenas pequenas infrações nem nas mesmas alas de presídios com bandidos pós-graduados em criminalidade. Ai se criariam as condições para que se repita acontecer nos presídios, bandidos de alto escalão explorando presidiários que, para sobreviver, se aperfeiçoam no crime como forma de defesa pessoal. Muitos menores são instrumentos de bandidos adultos, esses, sim, infelizmente, irrecuperáveis. Está na hora de focarmos também em penas mais severas para aqueles que usam os menores para cometer crimes hediondos. Para reduzir a sensação de impunidade, o aperfeiçoamento da legislação deveria dobrar ou triplicar a pena do adulto que joga no jovem menor a responsabilidade por um delito que ele provocou. A legislação deve prever também a responsabilização dos gestores da máquina pública para manter e ampliar os locais para abrigar estes menores, já que muitos retornam as ruas por falta de vagas, ou pela facilidade de escapar. Uma conclusão é pacífica: nenhum crime deve ser tratado com atenuação, independente se o infrator é menor ou qualquer que seja o apelo. O menor de idade mais consciente em relação a modernidade e a informação consegue entender o que é um roubo com violência, um assassinato, um crime hediondo. Cabe então ao Estado repreender, educar, dar acompanhamento psicológico, punir com mais severidade até sua recuperação total. Uma vez privado da liberdade, para enviar as “casas” especializadas para detenção de menores, onde receberá educação formal e capacitação profissional de nível médio, até completarem sua pena, que não deve terminar ao atingir a maioridade, mas sim ser a pena comum para todos aqueles que praticaram o mesmo tipo de delinquência. O Crime  é um atentado ao bom desenvolvimento e à harmonia da sociedade de uma forma geral.  Dependendo dele, apenas um único é capaz de desestabilizar o bem estar de uma Nação, gerando uma gama de sentimentos negativos, extremamente danosos à coesão social. Não podemos nos preocupar com eles apenas quando as manchetes nos entristecem. Essa discussão sobre o fim da impunidade do menor é pra já. Não existir tão somente a tese de que o menor seja “generosamente” excluído das penalidades formais.
Antônio Scarcela Jorge.


ALEGRIA, ALEGRIA!

 EXCELENTE NOTÍCIA!

Conforme previsões do - INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - terão chuvas acima da média PARA OS próximos TRÊS MESES 
no Estado do CEARÁ

 

conforme noticia veiculada e repassada para imprensa da região.

Fonte: - Rádio Poty.






INJETAR NA ECONOMIA

13º SALÁRIO DEVE INJETAR R$ 143 BILHÕES NA ECONOMIA

Até dezembro de 2013 devem ser injetados na economia brasileira pouco mais de R$ 143 bilhões em decorrência do pagamento do 13º salário. Este montante representa aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e será pago aos trabalhadores do mercado formal, inclusive empregados domésticos; aos beneficiários da Previdência Social, e para aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados. Cerca de 82,3 milhões de brasileiros serão beneficiados com um rendimento adicional de R$ 1.740, em média, segundo estimativas do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). - Os valores estimados pelo Dieese levam em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Também foram consideradas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia  e Estatística (IBGE), referente a 2012, e informações do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) e da Secretaria Nacional do Tesouro (STN). - No caso da Rais, o Dieese considerou todos os assalariados com carteira assinada, empregados no mercado formal, nos setores público (celetistas ou estatutários) e privado que trabalhavam em dezembro de 2012, acrescido do saldo do Caged do ano de 2013 (até setembro). Da Pnad, foi utilizado o contingente estimado de empregados domésticos com registro em carteira. Foram considerados ainda os beneficiários – aposentados e pensionistas – que, em agosto de 2013, recebiam seus proventos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e os aposentados e pensionistas pelo regime próprio da União e dos Estados. Com relação aos valores, para a estimativa do montante a ser pago aos beneficiários do INSS, foi usado o total referente a agosto deste ano. Para os assalariados, o rendimento foi atualizado pela variação média do INPC no período janeiro-setembro de 2013 sobre igual período de 2012. - Para efeito do cálculo, o Dieese não leva em conta os autônomos, assalariados sem carteira ou trabalhadores com outras formas de inserção no mercado de trabalho que, eventualmente, recebem algum tipo de abono de fim de ano, nem os valores envolvidos nesses abonos, uma vez que esses dados são de difícil mensuração. Além disso, não há distinção dos casos de categorias que recebem ao menos parte do 13º antecipadamente, por definição, por exemplo, de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) ou Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Da mesma forma, o valor recebido pelos beneficiários do INSS é considerado pelo montante total, independentemente de a primeira parcela já ter sido paga em agosto. Assim, os dados apresentados constituem uma projeção do volume total de reais que entra na economia ao longo do ano, a título de 13º salário, e não necessariamente nos dois últimos meses de 2013. Entretanto, estima-se que a maior parte, cerca de 70% do total dos valores referentes ao 13º, seja paga no final do ano. - Dos cerca de 82 milhões de brasileiros que devem ser beneficiados pelo pagamento do 13º salário, aproximadamente 30,76 milhões, ou 37,4% do total, são aposentados ou pensionistas da Previdência Social. Os empregados formais (50,6 milhões de pessoas) correspondem a 61,4% do total. Entre estes, os empregados domésticos com carteira de trabalho assinada somam 1,760 milhão, equivalendo a 2,2% desse conjunto de beneficiários do abono natalino. Além desses, aproximadamente 760 mil pessoas (ou 1,2% do total) referem-se aos aposentados e beneficiários de pensão da União (Regime Próprio). - Há ainda um conjunto de pessoas constituído por aposentados e pensionistas dos estados (regime próprio) que vai receber o 13º e que não pode ser quantificado. Do montante a ser pago a título de 13º, cerca de 20% dos R$ 143 bilhões, ou seja, pouco menos de R$ 30 bilhões, serão pagos aos beneficiários do INSS. Outros R$ 100 bilhões, ou 70% do total, irão para os empregados formalizados; incluindo os domésticos. Aos aposentados e pensionistas da União, caberá o equivalente a R$ 7,2 bilhões (5%) e aos aposentados e pensionistas dos Estados, R$ 6,3 bilhões (4,4%). - O número de pessoas que receberá o 13º salário em 2013 é cerca de 2,9% superior àquele calculado para 2012. Estima-se que mais de 2 milhões de pessoas passarão a receber o benefício, por terem requerido aposentadoria ou pensão, por se incorporarem ao mercado de trabalho ou ainda devido à formalização do vínculo empregatício. Para efeito de comparação com 2012, quando o Dieese estimou que cerca de R$ 131 bilhões entrariam na economia em consequência do pagamento do 13º, o valor apurado neste ano indica um crescimento da ordem de 9,8%.

Fonte: Agência Brasil.


POLÍTICA DE MINAS E ENERGIA

METODOLOGIA DE PREÇOS DA PETROBRAS DEVE CONTEMPLAR AJUSTES AUTOMÁTICOS

A nova metodologia de preços de combustíveis da Petrobras para diesel e gasolina, que aguarda o aval do Conselho de Administração da empresa, quando validada deverá contemplar ajustes automáticos, disse nesta segunda-feira (28) o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa. - A Petrobras anunciou a aprovação da metodologia pela diretoria na sexta-feira, junto com os resultados trimestrais, mas não divulgou detalhes do mecanismo. - A nova metodologia visa garantir que a Petrobras possa cumprir seu grande plano de investimentos, assim como reduzir a alavancagem, em um momento que o índice superou o "teto desejável" de 35%, disse o diretor financeiro. - "O que estamos prevendo é que a nova política contemple a nossa previsibilidade e permita a implantação do plano de negócios que temos", afirmou Barbassa, referindo-se aos investimentos de US$ 236,7 bilhões previstos de 2013 a 2017. - "Será um ajuste automático, não requer voltar à diretoria para aprovação", disse Barbassa, em entrevista a jornalistas, após dar explicações a analistas. - O Conselho da Petrobras, integrado por representantes do governo (sócio controlador), pediu prazo até 22 de novembro para avaliar a nova metodologia proposta pela diretoria. - O governo controla os reajustes de combustíveis da estatal por conta questões relacionadas à inflação. Já a Petrobras quer que a nova metodologia traga maior previsibilidade do alinhamento dos preços domésticos do diesel e da gasolina aos preços praticados no mercado internacional. - A atual política de preços da Petrobras, com reajustes esporádicos que não acompanham valores internacionais no curto prazo e provocam defasagem, está afetando a companhia num momento em que a empresa vem importando derivados para fazer frente ao crescimento do consumo brasileiro, principalmente por diesel. - "Temos uma política de preços amplamente conhecida que funcionou por muito tempo, entretanto, ultrapassamos agora os limites que nos auto impusemos e, tendo em vista o programa de investimentos, achamos por bem a adequação à realidade e a redução da alavancagem", afirmou o executivo, durante a teleconferência.

Balanço

O lucro da Petrobras no terceiro veio bem aquém da previsão de analistas com queda de 39% em relação a igual período do ano passado, com impacto principalmente da importação elevada de derivados por um preço alto que não foi repassado ao consumidor brasileiro. - A nova metodologia terá foco nos valores praticados para gasolina e óleo diesel, combustíveis que têm mais peso tanto na receita da Petrobras quanto na inflação. - Já produtos como nafta e querosene de aviação não deverão ser incluídos na nova metodologia, segundo Barbassa. - "O que é relevante para a empresa são diesel e gasolina. Os demais têm influência menor na geração de caixa", disse, acrescentando que os dois derivados têm participação de cerca de 50% na receita da Petrobras. - A Petrobras costumava reajustar mensalmente os preços de produtos como nafta e querosene de aviação, pois o impacto desses combustíveis na inflação é bem menor que a importância da gasolina e do diesel. - Barbassa confirmou que a Petrobras continuará usando a mesma metodologia para nafta e querosene de aviação, mas não informou se os reajustes continuam ocorrendo mensalmente, como vem ocorrendo nos últimos anos. - O Conselho da Petrobras, presidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, preocupado com a inflação, pediu novas simulações e mais estudos sobre a metodologia de preços requerida pela diretoria da empresa. - Além da defasagem de preços, a alavancagem da estatal voltou a subir no terceiro trimestre. A relação dívida/patrimônio líquido subiu de 31%, em 31 de dezembro de 2012, para 36% em 30 de setembro, acima dos 35% considerados como teto desejável, disse Barbassa. - Ele evitou comentar se haverá um mecanismo amortecedor para que eventuais altas de preços da Petrobras não sejam integralmente repassados ao consumidor.

Ações da Petrobras

A Bolsa de Valores de São Paulo opera em alta nesta segunda-feira, impulsionada pela forte alta nos papéis da Petrobras. Às 15h14, o Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, subia 0,77%, aos 54.572 pontos. Perto deste horário, as ações ordinárias da Petrobras subiam quase 9%, enquanto as preferenciais tinham alta perto de 7%.


Fonte: - Reuters.


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 28 DE OUTUBRO DE 2013

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

FORMATAÇÃO EXCESSIVA.

Nobres:
Na exaltação da nova Constituição formatada em 88 em um de seus principais capte ensejou os constituintes instituir as ‘Medidas Provisórias’ tinha em vista conceder ao Poder Executivo, uma prerrogativa de natureza legislativa para impor rapidez aos seus atos em matérias urgentes e de grande relevância, dispensando-o de submeter ao Congresso anteprojetos de lei de demorada tramitação. Visava, enfim, garantir ao governo um meio legal de enfrentar determinadas situações de urgência ou emergência e que, portanto, exigissem pronta ação. Nascida sob o influxo do movimento de redemocratização após duas décadas de regime militar, a nova Constituição, ao instituir o dispositivo, não quis criar um arremedo dos decretos-leis de que se valiam os generais-presidentes para impor sua vontade imperial. Tanto que lhes deu um nome autoexplicativo – isso é, as MPs deveriam ter caráter provisório e só teriam efeito perene depois de submetidas e aprovadas pelo Congresso dentro de curto prazo após sua publicação. Se desaprovadas, seus efeitos pretéritos seriam também cancelados. E obvio que não tem sido esse exatamente o espírito que os presidentes da República têm resguardado para exercer a prerrogativa (provisória) de legislar. Ao contrário, invariavelmente revelaram ao longo do tempo a disposição de se sobrepor ao papel constitucional do Congresso de editar normas legais. Embora cumpram a formalidade de submeter as MPs às Casas Legislativas, os presidentes têm se valido da obediência da bancada governista, não poucas vezes “convencida” em dar voto favorável mediante acordos fisiológicos. Essa é a essência flagelante inserido no ordenamento legal.

Antônio Scarcela Jorge.



domingo, 27 de outubro de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 27 DE OUTUBRO DE 2013

Parte inferior do formulárioCOMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
EDUCAÇÃO ARRASTADA.

Nobres:

No momento em que ações de governo se urge unicamente as questões ordenadas para se estabelecer questões eleitorais, deixando de lado o atendimento para um planejamento duradouro e que não seja uma simples formatação. Neste aspecto se enquadra a sistemática da educação principal elo de sustentação para prover o Estado: não se pode admitir que em pleno século 21, nosso sistema educacional ainda não consegue fazer com que muitos alunos cheguem ao Ensino Médio com uma base razoável em aritmética ou sabendo interpretar corretamente um enunciado que tenha mais de duas linhas. O que parece é que boa parte de nossas escolas está preparada da mesma forma que esteve desde o início do século 20: apenas para ensinar a faixa média do universo estudantil, sem dispor de ações pedagógicas confiáveis e abrangentes que contemplem os que estão em cada uma de suas extremidades.
Neste cenário preocupante para o futuro do País programas de fomento educacional são obviamente válidos e urgentes. É inegável a necessidade de trazer, no mínimo para a média, a imensa parcela de alunos que está na faixa inferior, embora ainda muito se discuta sobre como fazê-lo sem perda de qualidade. Porém, há que se ter cautela em não empregar todos os recursos somente nesse vetor e relegar ao descaso a parcela que se encontra na faixa superior. Senão, corre-se o risco de essa última perder o estímulo e paulatinamente ir declinando, até horizontalizar-se na mesma média que, no Brasil, é muito baixa. Atualmente, ações que contemplam alunos talentosos quase não recebem apoio e são até estigmatizadas por alguns segmentos educacionais. Com elas, em curto prazo, seria possível desenvolver, melhor e mais rapidamente, o potencial intelectual e a capacidade de interação social desses jovens, a fim de que, com a mesma linguagem e identidade etária, pudessem auxiliar de forma mais efetiva os colegas que têm dificuldades. A experiência nos mostra que isso estabelece um círculo virtuoso, gerando motivação e satisfação para todos, além de uma resultante educacional diferenciada e positiva.
É fundamental que o País cuide de sua “inteligência”, ou seja, de seus jovens mais promissores e desde cedo, pois, como evidencia a figura de um busca-pé, de nada adianta ter força sem que esta tenha direção. Uma média educacional elevada _ fundamental para o desenvolvimento do Brasil requer um trabalho amplo, competente e de longo prazo, que não pode prescindir do aproveitamento do patrimônio intelectual de seu povo. Caso contrário, a consequência poderá ser uma semelhança, muito mais do que etimológica, entre média e mediocridade, com severos prejuízos na formação dos homens e mulheres que, futuramente, conduzirão os destinos do País. Esse é um acerto que de forma natural impede o seu desenvolvimento.
Antônio Scarcela Jorge.

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Ideias
Vozes das ruas

É triste, muito triste mesmo, vermos cidadãos de bem serem assassinados nas ruas só pelo fato de terem se dedicando ao trabalho e à família, em consequência, adquirido meios de sobrevivência. Tudo porque a inteligência fulgurante do Sr. Lula tê-los mandado desarmar, a fim de facilitar os roubos dessa gente cruel, pensando que iria diminuir os índices de criminalidade.

A princípio sim, depois não. Hoje está ocorrendo exatamente o contrário, eles tomam tudo que a vítima leva, e, confiantes na impunidade, a seguir matam-na atirando na cabeça sem qualquer risco de sobreviverem. É melhor armar os cidadãos.

Daí por que o povo já está pedindo pena de morte ou prisão perpétua para essa mundiça. Já ouvimos isso pela TV várias vezes. A solução é convocar um conselho constituinte originário para reformar a Constituição, implantando prisão perpétua, ou cumprimento integral de outras penas aplicadas. Para isso, será necessário criar penitenciárias agrícolas colocando essa gente malévola para trabalhar com o fito de se manter, e ainda, dar lucro ao Estado. Definitivamente, o PT chegará à solução do cruciante problema da violência, porque outrora sua luta pelo poder iniciou-a fazendo sequestros e outros desatinos. Na realidade, estamos precisando agora de uma outra revolução, e esta deverá ser pelo voto. Não vai adiantar a existência da Bolsa Família eleitoreira, como propriedade do PT, posto que outro candidato, em se saindo vitorioso, pode muito bem assegurá-la por meio de lei. Até porque ninguém mais está querendo trabalhar para que os filhos possam receber essas pequenas esmolas.
Edgar Carlos de Amorim
Desembargador

DA COLUNA – IDEAIS – OPINIÃO DN.



MINIRREFORMA

 MINIRREFORMA ELEITORAL SERÁ APRECIADA NO SENADO

O Senado vai apreciar novamente o projeto da chamada minirreforma eleitoral. A matéria, que já havia passado pela apreciação dos senadores, foi votada na semana passada pelo Plenário da Câmara dos Deputados. Entretanto, como os deputados fizeram mudanças no texto, a proposta terá que ser votada novamente pelo Senado. O projeto (PLS 441/2012) irá para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), cujo relator será o senador Valdir Raupp (PMDB-RO). Depois, seguirá para o Plenário. - Agora, o Senado votará o projeto na forma de substitutivo da Câmara (SCD 441/2012). A proposta altera normas para a propaganda eleitoral na TV e na internet e simplifica a prestação de contas dos partidos. A CCJ pode votar o texto já na próxima semana, mas isso depende de acordo entre as lideranças partidárias. - O texto estabelece a forma pela qual a Justiça deverá analisar as contas de campanha, limitando o poder de auditoria da Justiça Eleitoral sobre a contabilidade, a prestação de contas e as despesas de campanha eleitoral dos partidos. A Justiça deverá fazer apenas o exame formal dos documentos contábeis e fiscais apresentados pelos partidos políticos. Atualmente, não há esse limite na Lei Eleitoral (9.504/97). - Pelo projeto, será proibida a propaganda eleitoral em bens particulares com placas, faixas, cartazes, bandeiras, pinturas, cavaletes e bonecos. Será permitido apenas o uso de adesivos, limitados ao tamanho de 50x40cm. Em carros, a propaganda será feita apenas com adesivos fixados nos para-brisas traseiros. - Nas vias públicas, será permitido o uso de bandeiras e de mesas para distribuição de material, contanto que não dificultem o trânsito de pessoas e veículos. - O projeto permite que os comícios de encerramento da campanha durem até as 2h da manhã, mas os demais devem ser realizados entre 8h e 24h. Os carros de som e ministérios elétricos estão liberados, desde que observado o limite de 80 decibéis medido a sete metros de distância. - O projeto limita o número de fiscais por partido a dois em cada seção eleitoral. Atualmente, a lei não impõe limites. Os deputados retiraram da proposta dispositivo que permitia empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público doarem recursos às campanhas indiretamente, por meio de subsidiárias, por exemplo. Também ficou proibida a possibilidade de doações das associações sem fins lucrativos cujos associados não fossem concessionários ou permissionários de serviços públicos nem beneficiados com recursos públicos. - Ficam dispensadas de comprovação nas contas de campanha as doações de bens móveis de até R$ 4 mil e doações entre candidatos, partidos ou comitês decorrentes do uso comum de sede e de material. Gastos com alimentação em campanha estão limitados a 10% da receita obtida, e os gastos com aluguel de carros, a 20% dessa receita. - Já os gastos com passagens aéreas realizados pelos partidos com recursos do Fundo Partidário serão comprovados apenas com a fatura ou duplicata emitida por agência de viagem. Um dos destaques aprovados pelos deputados mantém a obrigatoriedade de a propaganda eleitoral na imprensa escrita vir acompanhada do valor pago pelo anúncio, o que não constava do texto do Senado. - Quanto às penalidades pelo uso incorreto de dinheiro do Fundo Partidário, o substitutivo proíbe a suspensão dos repasses aos partidos durante o segundo semestre do ano em que se realizarem eleições.

Mais recente:

Em relação à filiação partidária, o texto determina que a vinculação a outro partido cancelará imediatamente a do partido anterior. No caso de uma pessoa ser filiada a dois partidos, prevalecerá a filiação mais recente e serão canceladas as anteriores. Também obriga a pessoa que se filiar a um novo partido a comunicar o fato ao juiz de sua zona eleitoral, fato que cancelará a filiação anterior.

FONTE: - AGÊNCIA SENADO.