sábado, 20 de agosto de 2016

INFALÍVEIS DO PT, AQUI A CANALHA SANTIFICA, NO EXTERIOR NÃO HÁ CREDIBILIDADE

BERNARDO e GIZELLE,  a imoralista!
 MINISTRO 
TEORI ZAVAS-CKI LIBEROU PARA JULGAMENTO DENÚNCIA CONTRA A SENADORA GLEISI HOFFMANN E O EX-MINISTRO PAULO BERNARDO.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato.


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato liberou para a pauta de julgamento da Segunda Turma do STF a denúncia apresentada pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, em um inquérito da Operação Lava Jato, contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o marido dela, o ex-ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. A liberação da denúncia para a pauta foi registrada ontem (18) no andamento processual do STF.

Além da senadora e do ex- ministro, faz parte da denúncia também o empresário Ernesto Kugler Rodrigues, que seria ligado ao casal. 

Os três foram denunciados ao STF em maio deste ano e são acusados de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por supostamente receberem R$ 1 milhão para a campanha de Gleisi ao Senado em 2010. Segundo delatores da Lava Jato, o valor é oriundo de desvios de contratos da Petrobras.

Delações.

A senadora e o ex-ministro foram citados nas delações premiadas do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. 

Já Ernesto Kugler foi citado por outro delator, Antônio Carlos Pieruccini, que afirmou, em depoimento, que o dinheiro foi transportado, em espécie, de São Paulo para Curitiba, em quatro viagens e que teria sido entregue por Kugler.

Caso a denúncia seja recebida pelos ministros, os denunciados passam à condição de réus na ação. 

A data para julgamento ainda não foi definida.

Na época que a denúncia foi apresentada ao STF, a defesa da senadora e do ex-ministro disse que o documento era “frágil” e merecia ser derrubado pelo Supremo.

Em julho deste ano, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo, urgência no julgamento da ação. 

Na manifestação que foi enviada ao Supremo, a procuradoria diz que há provas evidentes de crimes.

Já a defesa da senadora alegou que as acusações são “meras conjecturas feitas às pressas” em função de acordos de delação premiada.
Fonte: Agência Brasil.

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