segunda-feira, 5 de setembro de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 5 DE SETEMBRO DE 2016

SCARCELA JORGE
COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge.

IRRESPONSABILIDADE DE GOVERNO.

Nobres:
O impetuoso e desmoralizado (há mais de uma década governou o país no período Lula/Dilma) dominou a anarquia e não se importava o princípio da sociedade e a família, célula maior da humanidade, priorizando certos elementos e considerava os movimentos e a pluralidade de sexo, distinção de cor e outras anarquias e libertinagem originário de não tem responsabilidade nenhuma. Após muitos protestos da sociedade manifestada  por movimentos de rua ocasionou o afastamento definitivo da ex presidente  Dilma na Presidência da República e conseqüentemente a ascensão de Temer ao poder. “Diante dos fatos o presidente da República veio lançar metas que veio atender a um começo que qualquer chefe de família responsável conhece:” - não gastar mais do que tem -. A determinação de não permitir que o orçamento de um ano seja superior ao do exercício anterior acrescido da inflação do período pode ser uma grande e simples medida profilática num País onde, irresponsavelmente, os governos inchados tiveram seus gastos ampliados em 6% em média todos os anos e levaram à implosão do caixa. A meta fiscal, que prevê déficit de 170,5 bilhões, aprovada no Congresso Nacional, é o cheque especial que possibilitará o funcionamento da máquina pública até o final do ano. Mas é importante a adoção de medidas de economia para evitar ou pelo menos reduzir o tamanho do rombo em 2017. Mais do que engessar os orçamentos públicos a percentuais da arrecadação para diferentes setores, é importante que cada tostão saído do cofre seja bem aplicado. É preciso fiscalizar a efetiva prestação dos serviços que justificam a saída do dinheiro. O governo tem de se livrar da extensa horda de cabos eleitorais favorecidos políticos e ativistas independentes ou ligados aos viciados movimentos sociais e aparelhos sindicais, que mamam nas tetas oficiais. Há também de se controlar os patrocínios a atividades que não atendam à finalidade dos órgãos financiadores e varrer da administração aqueles que são pagos para enganar o povo em blogs e publicações tendenciosas. Um governo bem intencionado não precisa dessas artimanhas. Também é importante buscar novos protocolos para garantir o direito de ir e vir do povo, a integridade de repartições e serviços que ultimamente têm suas vidas tumultuadas e sofrem prejuízos decorrentes da desobediência civil praticada por grupos de interesses nem sempre confessáveis. Espera-se de Michel Temer o compromisso com um Brasil mais sustentável e pacífico. Os radicais que insistem em recitar mantras e tentam ganhar no grito precisam ser contidos com a razão, já que não querem conciliação. O Brasil precisa urgentemente voltar aos eixos e não pode esquecer-se das reformas, que podem ser duras, mas são necessárias para evitar futuras crises. Chegou à hora de devolver a paz e a tranqüilidade àqueles que querem empreender, trabalhar e fazer o País avançar. Oxalá isso seja possível através da paz, e que os cultores da desordem e da violência sempre estimulam em contrapartida na hora da ação é de costume sentir-se acovardados e vendo o sucesso das iniciativas, desistam do ativismo a qualquer preço, como acontece com o “xiismo lulista, do madurismo-chavista anárquico e marginal que se impõe a Venezuela, o satélite canalha do lulismo e castrismo decadente de Cuba” não perde por esperar.
Antônio Scarcela Jorge.

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