domingo, 30 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 30 DE ABRIL DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

EXCELÊNCIAS CORRUPTAS

Nobres:
Ficou evidente que política e dinheiro mantêm uma devassidão irrefreável. Muito maior e mais intensa que a massa ignara e até a tropa de Elite intelectual poderia imaginar. A família Odebrecht até o nome é invocado, resistir, resistiu, desconversou, até que a recalcitrância perdeu o passo. No destempero verbal vira real. Queda de braço com algemas e tornozeleiras ficam na 1ª Instância. A vingança está no dedo, pensou o filho. O patronímico chamou a diretoria e convocou a orquestra, com ares de cidadã. Ficou claro que o Senhor das empreitadas tem o sangue dos brasileiros, o suor dos desempregados, o pesadelo dos congressistas, o cadafalso da Presidência. O terceiro ex-presidente sentenciou: não conheço político eleito sem caixa 2.. A que ponto chegamos? Uma empresa privada suplanta o Ordenamento Jurídico, passa por cima da Lei, faz pouco do Estado falido e goza dos direitos inerentes a pessoa humana. A desumanidade flagrante mora na mansão do cinismo, no Império dos Ímpios, nos alforjes dos Vendilhões do Templo, da saúde, das escolas, do saneamento básico. Pela mão dos Fariseus, do século XXI, o que era mel virou cabaça, santo virou pecado, somente “republicou” a comilança política. As instituições públicas têm que emergir do caos, recompor a boa fé. Até  hoje governam em todas as especialidades e do jeito que o corruptos estabelecem. O povo sensato não os criminosos manifestantes marginais e aliados de Lula que atearam fogo nas ruas. A esses vermes em qualquer circunstância receberam também o protesto da sociedade ética brasileira, desde os incendiários que antecederam 1964. É a história retrocede os mesmos fatos Que tal um  robusto não, sem ódio, sem medo; avante Brasil, mesmo saqueado com certeza vencerás.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 29 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 29 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

NÃO PERDEMOS POR ESPERAR.

Nobres:
A todo cotidiano, vem sendo estratégia paulatina e natural, em função argumentada sem sentido gerada pelo descrédito da população em que tido com redentor e salvador das classes onde o populismo que resultou um “Tim Tones”  dos radicais, sem resultado, Lula está se acabando politicamente. Este não será olhado nos olhos nem pelos cúmplices mais próximos. Por se encastelar no poder de ontem e também de hoje. Os agregados e alugados de plantão vêm associar-se o Brasil, diz basta! Não à corrupção ou ao compadrio nefasto deste e dos seus agentes políticos. Mas diz basta ao maior corrupto da nossa história, à maior quadrilha política jamais vista numa democracia ocidental e aos milhares de militantes imbecis, pagos ou não, que infestam, defendendo estes crápulas. Esta gente não rouba apenas. Entretanto temos em mente uma sensação tão grande de justiça, e o povo sensato e que torce pelo país progredir quando afastar esta corja de políticos safados que ainda impera no Brasil, enquanto tramam contra a Lava Jato, essa podridão não vê a hora de sair de cena e serem presos o que deverá acontecer com o cinismo embromador do Lula, o maior corrupto e rei da inverdade, que a história do Brasil infelizmente produziu em todos os tempos.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 28 DE ABRIL DE 2017

 COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

EDUCAÇÃO E CORRUPÇÃO

Nobres:
O empenho da Educação está associado a todos os comportamentos e hábitos, individuais ou coletivos. Mesmo assim, não há uma correlação simples, direta e óbvia entre educação e corrupção. Países com indicadores educacionais altos apresentam casos escandalosos e sistemáticos, enquanto países com índices de escolaridade relativamente menores, por vezes, têm históricos apenas pontuais e menos endêmicos. Guardadas as diferenças e circunstâncias, não há, e provavelmente não haverá nação ou setor da sociedade totalmente imune a essas práticas, as quais demandam ser fortemente reprimidas e condenadas, sempre. A permissividade à corrupção ou sua relativização (todos fazem ou sempre foi assim), como sabemos, cobra um preço muito alto, especialmente na formação cultural do indivíduo e da sociedade como um todo. O enfrentamento da corrupção é um processo permanente no qual se educa mais ou educa-se menos, a depender da qualidade com que ele é desenvolvido. Se a pergunta acerca do quanto nos educamos ao longo do processo não estiver presente, mesmo ações, em tese, bem-intencionadas, podem, eventualmente, gerar resultados que se contrapõem às próprias motivações que as geraram, piorando o quadro social a ser transformado. Educam-se quando na divulgação dos processos em curso se ressaltam a transparência, os avanços obtidos e tem-se, como resultado, a consolidação das instituições e a construção coletiva de novos patamares de honestidade. Não se educa, ou educa-se mal, quando se prioriza o tom generalizante ou se estimula atos persecutórios para satisfazer a ânsia irracional ou interesses imediatos, desvalorizando a democracia e as instituições, piorando a percepção do indivíduo sobre o meio em que vive. Neste contexto eleitores submetidos a uma sobrecarga de noticiários mais espetaculares e menos analíticos tendem a entender a corrupção como uma constante, e não mais como uma variável a ser considerada na hora da escolha no voto. É compreensível, ainda que nem sempre aceitável, que, do ponto de vista individual, um cidadão esteja revoltado e, em certas circunstâncias, dê vazão aos seus instintos mais irracionais, via generalizações inadequadas e desprezo pela democracia e por quaisquer práticas coletivas e solidárias. A relativa tolerância com o indivíduo não deve ser a mesma com os setores institucionalizados. Qualquer um deles, incluindo o próprio judiciário ou os meios de comunicação, se examinados com as mesmas métricas e ênfases que eles aplicam aos demais setores, provavelmente, evidenciariam níveis de corrupção de mesma monta. Não se trata de favorecer a generalização que, indevidamente, absolve, mas sim da abrangência plena que esclarece, aprofunda e educa. Da mesma forma, não se trata jamais de deixar de fazer as coisas que devem ser executadas, como divulgar, averiguar e condenar, mas fazê-las na abordagem e na amplitude que eduque, preparando a todos para o exercício permanente e racional do combate sem tréguas à corrupção. Para o país, mais relevante do que satisfazer os eventuais ódios momentâneos do presente é a consolidação dos mecanismos perenes que motivem acreditar no futuro. Um sonho educado e realista não é um mundo sem corrupção e sem corruptos; mas, sim uma sociedade com instituições e processos que desestimulem, julguem e punam, dentro dos marcos da lei, os infratores.

CARNALULA O IMPERADOR CORRUPTO
De princípio estamos vivenciando a mesma história de 1964, onde os anarquistas e bandoleiros tomaram conta do poder no continente onde naquele momento no ápice era Fidel Castro que centralizava o uno poder em Cuba. Como fisicamente não mais existe graças a Deus se eternizou em prover movimentos maciços com o aval do povo que e amante de fabricar “feriados”. Nesta razão confessamos, um dos pretextos tem algum sentido para o povo ir às ruas e não só a CUT que perdeu “a boquinha” em se deliciar das benesses de governos corruptos. Pelegos sindicalistas estão organizando para hoje (28) uma grande micareta para emendar o feriado do dia 1º de maio. O evento vem recebendo a alcunha de “CarnaLula” nas redes sociais. Oficialmente o “ato” se trataria de uma “greve geral”, mas o intuito por detrás da ação promovida pela CUT em conjunto com as demais centrais sindicais é defender o ex-presidente. Outras pautas seriam a crítica a operação Lava Jato e em repúdio ao juiz Sérgio Moro. O manifesto dos realizadores repete informações notadamente falsas, como a de que a necessária reforma da previdência vai acabar com a aposentadoria. Sindicatos aproveitam o gancho para criticar a redentora reforma trabalhista, que visa diminuir o desemprego e acabar com privilégios sindicais. O principal deles é o imposto sindical obrigatório. Portanto, além da defesa do ex-presidente, organiza-se uma resistência ao fim do imposto sindical, que acabará com atos fajutos como o “CarnaLula” e outros financiados com dinheiro público. A história que contam, porém, tenta enganar o povo simples. Não vai colar. Uma verdadeira anarquia olhe bem.
Antônio Scarcela Jorge.



quinta-feira, 27 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 27 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O IMPERATIVO DA CORRUPÇÃO

Nobres:
Como todo cidadão brasileiro levado pelas propostas de farsantes de Lula que então caminhava os primeiros passos e ainda não demonstrava seu mau-caráter por razão alimentávamos a esperança de melhores dias para o País é,  que um dia confiamos nele; talvez, se oportunidade tivesse em outros tempos, teriamos escrito as mesmíssimas coisas que os nossos nobres escreveram sobre ele. Na sua primeira eleição, imaginamos que ele tinha todos os atributos para liderar a construção de um Brasil melhor, principalmente para os trabalhadores, em detrimento do capital e de suas mazelas. A partir da Reforma da Previdência e do rol das outras “reformas” e construtos, fomos vendo, de fato, quem ele era e a quem servia. Não temos a pretensão de querer modificar a opinião de quem quer que seja, mas apenas pedir aos mesmos que meditem sobre ele. Nada mais do que isso. A julgar pela nossa conduta, em relação ao que escrevemos jamais inventamos algo que pudesse mais tarde sermos desmascarados. Aliados do lulismo que há décadas vem sendo denunciados, muitos presos e condenados, em sua maioria, operacionalizou desvio de recursos públicos, concessões de benefícios indevidos a particulares em troca de dinheiro e compra de apoio político, condutas que caracterizam os crimes de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, corrupção e evasão de divisas. Afinal jamais seremos eleitores de Dilma, de Marina ou de qualquer ‘eterno’ candidato que governe para o capital, por mais que tente mostrar, em discurso, respeito pela diferença, ação em favor da cidadania ou em defesa do meio ambiente. A nossa meta de cidadania é apenas debater idéias, reiteramos buscar o Brasil melhor que almejamos.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 26 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

BRASIL: O IMPÉRIO DOS FARSANTES

Nobres:
Em o país onde as excelências corruptas procuram se mostrar que sem o menor “acanhamento” se tornam surripiadores do próprio povo, onde a nação se separa principalmente o nordeste, onde os pequenos municípios ainda dominados pelo lulismo e a imbecilidade de uma geração que passa dos setenta anos (as quadrilhas dos Zés). Governo Executivo assim como o Congresso e o STF, ao avalizarem o impeachment da presidente Dilma Rousseff, certamente levaram em consideração o fato de que o País entraria em colapso político, econômico e social caso a petista não fosse afastada, o TSE deve ter em conta que a eventual cassação do mandato de Michel Temer lançaria o País em profunda incerteza e a aplicação do direito deve ter como primado o interesse público, que neste caso será plenamente atendido com a manutenção do atual governo. Ninguém tem a ilusão, nem o próprio presidente da República, que tem pela frente, o atual governo logrará recuperar plenamente a economia e resolver os graves problemas sociais simbolizados pelo desemprego e o subemprego de quase 30 milhões de brasileiros. Conseguirá, no entanto, estancar a sangria fiscal e, equilibrando as contas públicas no nível federal, legar a seu sucessor condições mínimas de governabilidade para a retomada de uma longa e dura jornada rumo à estabilidade política, à prosperidade econômica e à conseqüente elevação do padrão de vida dos brasileiros. Assim, jogar o Brasil no vácuo político, que certamente adiará por pelo menos dois anos as reformas para combater a crise, será uma imprudência. Mas há quem, na volúpia de dar a Michel Temer o troco pelo impeachment de Dilma, não tem o menor escrúpulo de investir no quanto pior, melhor. Há, também, aqueles que entendem que a atividade judicante é uma ciência exata que prescinde do mais importante fundamento do direito. É uma desgraça manter políticos como Lula, a eterna guerrilheira Dilma (sentido de agitação) políticos como a cambada corrupta sob negociação, tipo Renan Calheiros, e as facções de organizações criminosas que se deliciam estão espalhando o terror no continente, como prova do seu potencial através de saques em toda espécie, tornando o povo brasileiro a própria sorte.

BRASIL BRASILEIRO! - EXCELÊNCIAS POLÍTICAS VIVEM DO SAMBA, CARNAVAL E CORRUPÇÃO.

Os políticos encastelados no poder em Brasília insistem em viver em outro mundo, outro Brasil. Por mais denúncias, prisões, processos, condenações que aconteçam, na guerra contra a corrupção, eles tentarem engabelar a todos e fazer as coisas do seu jeitinho. A cobiçada Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado ganhou peso maior entre as demais para substabelecer e direcionar aloés da “Lava Jato” em que a maioria de parlamentares está implicada em corrupção. É obvio que haverá “emperramento” dificultando o trabalho de Sérgio Moro um dos poucos justos para sociedade ética do país. 
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 25 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 25 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

‘OS INOCENTES’


Nobres:
Pensar que a legislação é essencialmente foreira que não dá credibilidade ao cidadão; porém não é bem assim, especialmente daquele que urgir da premissa dos direitos e mais direitos mesmo que comentam ações delituosas. A simples idéia de que, no Brasil, ninguém possa ir para a cadeia antes da decisão do Supremo é, com todas as letras, um deboche. Na verdade em que a legião corrupta do lulopetismo encontra-se, porém no intricado de contradição onde se formata acertos e desacertos no aposto pela pluralidade interpretativa no ordenamento constitucional do país, por esta razão a Constituição jamais pretendeu, com aquela presunção de inocência, manter solto alguém já condenado. Trata-se apenas de um preceito moral. O papel que definiu, para o Supremo, foi outro. Fundamentalmente, o de uniformizar a jurisprudência. Por isso decidiu, em boa hora, que recursos com efeitos meramente devolutivos não podem impedir o início do cumprimento de sentença penal. E o índice de condenações revistas por STJ e Supremo, segundo notícias dos jornais, é de só 1.1%. Quase todos os casos correspondendo à prescrição. Sem implicar, propriamente, no reconhecimento de que o réu é inocente. Em 193 dos 194 países da ONU, réu condenado vai preso em decisões de primeira instância, inexplicavelmente órgão da ONU, como é naturalmente manjado, dos direitos humanos, complacentes com marginais de toda espécie se posiciona a favor da ladroagem de LULA.  Ou, no máximo, de segunda. Fim da conversa. É inconcebível sequer imaginar que sejamos o único país do mundo em que isso tenha que esperar por julgamento em terceira e quarta instâncias, notadamente num momento em que alguns  grandes empresários, e graúdos nomes da vida pública brasileira estão presos. No bem-conceituado, o ordenamento é deveras condescendente a quem pratica tramóias; entretanto, faz-se agir em referência a crise moral que se estabeleceu no país.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2017


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

BANDIDOS A VISTA.


Nobres:
Tornou-se padrão no nosso Ceará, genericamente nos pequenos municípios cearense a ousadia dos bandidos está passando dos limites. Se é que há limite. A luz do dia já não amedronta o alto giro de pessoas tampouco afugenta. Está virando moda invadir em todo lugar, puxar armamento pesado e bater de frente com a polícia que seja pela manhã, tarde e noite, situação generalizada e pouco importa. Ao povão, sobra o medo. A última semana terminou com mais uma dezena de assaltos em Fortaleza, incêndios a ônibus, assassinatos, execuções sumárias pelos traficantes estabelecendo normas próprias. Com muita razão a população espera infelizmente pela materialidade das leis, frágeis por excelências, a gosto de marginais que se interagem com marginalidade legal e governador Camilo Santana vem a mídia com argumentos nada convincente que não sensibiliza as pessoas mais modestas de conhecimento. Esperar de governos que estiveram e que estão como produtores do mensalão, petrolão, etc... é, um desacerto e contradição. Aqui no Ceará maravilha, “terra da Luz dos bandidos”. A ótica do governador do PT é a lógica natural desses desleixes. A bandidagem não tem o respeito pela sociedade diante das leis, seus representantes, a sociedade e até pelo sol. Breu e escuridão já não são mais requisitos básicos para o crime. É necessário dar resposta rápida, a fim de cessar com o surto criminoso. Que as equipes de inteligência das nossas forças policiais atue pra descobrir os integrantes dessas quadrilhas e desmantelá-las uma a uma. Enquanto que seja tarde o Ceará não pode tornar-se terreno fértil pra desocupados e adoradores da vida fácil. Não podemos ficar assistindo a trocas de tiros em todo lugar. É uma gerra promovida em todos os efeitos e elementos.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 23 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - (POSTADO ÀS 9:23 H DE DOMINGO) 23 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

EDUCAR 
ATRAVÉS DA IGREJA



Nobres:
Em ocasião da celebração eucarística (missa) realizada quinta-feira passada na Igreja de São Francisco, no “mesmo bairro” nesta cidade de Nova-Russas, ato presidido pelo Padre Zacarias em memória do primeiro ano de transporte a eternidade de nossa querida mãe Dona Joaninha Jorge Scarcela. Ficamos surpresos pelo alto grau de conscientização empreendida pela comunidade católica de São Francisco especialmente os adolescentes que se integram “as pastorais”. Naquela ocasião a Igreja estava superlotada em sua maioria por infantes, em todo ato participaram efusivamente num comportamento digno de consciência e fé cristã. As crianças em sua maioria permaneceram em silêncio em toda liturgia. Esta comunidade da Igreja de São Francisco entendeu o aprendizado da cultura nesta comunidade como fator positivo para quem vive comunitariamente. Por outro lado passo a informar o conceito constrangedor que sistematicamente ocorre a quem vai à missa que tem objetivo fiel de cumprir o terceiro mandamento da Lei de Deus. No ensejo fazemos este reparo em relação às missas de domingo das 19 horas, que por via circunstancial, assistimos e assistimos mesmo, na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças, onde poucas horas do meu nascimento, fui batizado, posteriormente recebi os sacramentos da crisma e comunhão. O comportamento de muitos, se tornou inverso em relação aos de São Francisco, pessoas que acorrem ao templo sagrado de maneira irracional que simplesmente “visitam” a missa, passam toda missa “conversando, num ato de deixar inveja em qualquer feira-livre, vindo a perturbar a que vem com o intuito de participar da missa e, o pior a “palestra” sempre foi proferida por senhores e senhoras de idade avançada e ainda passam a correr “banco em banco – assento” e algumas crianças durante todo o decurso da santa missa. Ações desta forma já se tornaram regra, não é exceção, por este meio continuo a fazer protesto para esta gente, mas sabemos que nada vai ser de proveito a quem usa deste modelo e de comportamento irracional. Ressalto, os dirigentes da Igreja são isentos de culpa, cumprem a missão de evangelizar e prover os ensinamentos de Cristo. Ressaltamos em uma passagem bíblica, Jesus, expulsou “vândalos do interior sagrado por prover essas inteires” agora, decorridos mais de dois milênios, “como se vê, piorou!
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 23 DE ABRIL DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

PROGRESSO SOBREVÉM O RETROCESSO DA CULTURA DO PAÍS.

Nobres:
O nosso senso crítico bastante determinado e peçamos desculpas a nossa imodéstia por “auto-jugar-nos” em referir a questão que o Brasil sempre foi um atraso por força da cultura política de nossa gente dominada por políticos sabidos. Entretanto a modernidade delongou para aqui. A Justiça, inclusive. Se algo aparecer no Brasil e não for sabedoria dos “sabidos” que aqui povoam e enganam, é besteira. Recorremos a Einstein teria dito, entre muitas de suas frases: "Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. O mundo terá então uma geração de idiotas". Hoje é difícil não encontrar uma pessoa, por mais humilde que seja que não esteja com um celular ao ouvido. Nos mais diversos e improváveis locais. Além de outros aparelhos mais modernos, com nomes impronunciáveis, mais ainda de manuseio. Tudo apesar da péssima educação ministrada aos brasileiros pelos poderes públicos. Daí o descrédito total das mais diversas nações, ao ponto de renomados dirigentes duvidarem da sua seriedade. É o Brasil um país estranho, exótico, atípico, onde sua Constituição prescreve a igualdade de todos, pregando a liberdade de pensamento. Sendo um país democrático e capitalista, onde predomina o livre comércio, presume-se que o indivíduo possa procurar atendimento em qualquer estabelecimento, seja ele de que categoria for. Por este contexto, fazer parte da Constituição, como cláusula pétrea (art.5º), que todos são iguais e que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, e mais, não se excluirá da apreciação do poder judiciário qualquer lesão ou ameaça ao direito. O direito de opção é subtraído, castrado, o direito de escolha é proibido. O Presidente Juscelino, ao ser advertido que o Brasil, que passava uma situação melindrosa, estava à beira do abismo, respondeu: "Não se preocupe, o Brasil é maior do que o abismo". Não tivesse morrido tão cedo comprovaria sua profecia. Não só o abismo faz do Brasil um país grande, o espaço é pequeno para enumerar a mazelas existentes. A má educação cívica e doméstica, a falta de respeito ao direito alheio. Tudo no Brasil é possível, inclusive se cunhar que "existem leis que pegam e outras não". Como pode uma lei pegar e outra não, se as leis foram feitas para definir uma norma de conduta, de comportamento, de procedimento? O general Charles De Gaulle tinha absoluta razão ao anunciar para o mundo: "O Brasil não é um país sério".
Antônio Scarcela Jorge.


sábado, 22 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 22 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­

Scarcela Jorge
TRIBUNAL PRA COISA NENHUMA.

Nobres:
Torna generadamente hilariante neste “Ceará maravilha para os políticos” que impera o Estado cearense como uma unidade rica e contraditoriamente pobre em sua maioria que regrada a excrescência que serve para o político do Ceará em função do cargo vitalício de Conselheiros ou Juízes e “coisa nenhuma de prático para o bem servir do Ceará”.  Firmo-me do Tribunal de Contas dos Municípios – TCM um órgão obsoleto e há muito não existe razão da sua existência. Aproveitando a designação pela vigente Constituição Federal como responsáveis pela fiscalização contábil, financeira e orçamentária, quanto aos aspectos da legalidade, legitimidade e economicidade entre outros princípios (art. 70), os tribunais de contas têm papel decisivo no sistema de controle dos atos dos agentes públicos, somente o TCU usa essa premissa. Basta lembrar que a denúncia apresentada à Câmara Federal, requerendo o afastamento da presidente da República, pela prática de crime de responsabilidade previsto no art. 85 da CF/88 e na lei nº 1.079/50, atualizada pela lei nº 10.028/00, teve por base decisão do Tribunal de Contas da União – TCU, popularizada com o nome de “pedalada fiscal”, que para esse órgão teria afrontado a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 2000). Pois bem, dita importância constitucional levou o ex-presidente do STF, Ayres Brito, a dizer que os tribunais de contas “têm como principal missão o combate à corrupção, que histórica e teimosamente corrói as instituições como um câncer e se revela no simples desvio de dinheiro público e em formas mais sofisticadas de ação”. Entretanto na prática entre uma das ações normatiza o emprego vitalício para aclimatar e negociar políticos descontentes. Para remediar, tudo tem remédio para os políticos, um conselheiro de outro Estado vem pugnando pela criação de um Conselho Nacional para os TCs (CNTC). É, sem dúvida, um esforço para responder à inquietante indagação do cidadão revoltado: afinal, quem vai fiscalizar o fiscal? Em 20 das 27 unidades da Federação há denúncias de malfeitos contra conselheiros dos tribunais de contas estaduais especificamente. Fato como esse enche de perplexidade a população, já indignada com a onda de corrupção. Até porque vislumbra na situação certo abalo nos alicerces do edifício democrático, que para se manterem firmes necessitam do funcionamento exemplar de todos os órgãos de controle, do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Advocacia, instrumentos fundamentais para se alcançar a justiça e promover a paz. No entanto esses “tribunais” exceção do TCU, são efetivamente auxiliares do Poder Legislativo nos Estados da Federação.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 21 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

REFORMA ELEITORAL INCOERÊN-
CIA DA POLÍTICA CORRUPTA.

Nobres:
Aproveitando a crise moral que assola o país, vem os laboratórios da maldade dos corruptos com a firme intenção em promover reformas, entre a eleitoral para se safar e adiar suas derrocadas. Unanimemente se apresentam com a proposta de escolha de candidatos pela forma de lista fechada (invenção da maldição corrupta Renan Calheiros).  Por razões abraçamos algumas indagações: Só votar em membros do Partido não é uma disfarçada intenção de burlar este princípio, uma vez que o povo não delega aos Partidos, e sim, aos eleitos sua representação?Se a forma  de eleição não está de acordo com a vontade do povo, o que se deve fazer é estudar a melhor maneira para o povo expressar a sua vontade, e, não, somente através dos Partidos Políticos. Poderia ser feita uma consulta popular sobre a maneira de eleição dos seus representantes, com as três formas de eleição numa possível reforma: Voto proporcional, voto distrital e voto distrital misto. O povo decidindo qual seria a forma que lhe fosse mais legítima e os seus representantes teriam que ter o referendo popular; aí, sim, começaríamos a fazer a nossa Reforma Política, caso contrário, nenhuma reforma estará legitimada pelo povo, através do pleno exercício do poder pelo povo, segundo a Constituição em vigência no país. É melhor cuidar das suas transferências para um setor que a sociedade ética tanto almeja.

SETORIAL. - ‘CEARÁ MARAVILHA’

PRETEXTO PARA ILUDIR O POVO.

Os permanentes ataques as organizações criminosas que a tática do momento é incendiar ônibus neste “Ceará maravilha” cercado dos deuses da maldição do lulismo, no “seu conto de fadas”, em sua página de mídia segundo o governador Camilo Santana (PT ou outra sigla qualquer) as ações de bandidos recai na eficiência das polícias do Ceará e outras forças de segurança. Prendendo bandidos sem revelar os nomes nem mesmo dos agentes das operações que espalha o terrorismo na população diretamente atingida. Segundo o governador para usar da metodologia principal para o combate a bandidagem organizada está sendo adquiridas inúmeras viaturas para as polícias sob “seu comando”. Dentro destas questões indagamos ao governador: Está  adquirindo armas para os policiais no sentido das melhoria das ações? O governador “está infectado pela mosca azul dos prefeitos e só fala em licitações como meta principal? – ora precisamos combater objetivamente o “crime organizado” e deixar a manjada e velha retórica “averbada” de falácia que mesmo só convence as massas e aliados de seu grupo. Por outro lado reconhecemos seu esforço no sentido de melhorar a tropa com a ampliação dos quadros da PM e a Polícia Civil do Estado, entretanto na situação de calamidade de insegurança do Estado, (verdadeira guerra que não lhe é reconhecida) requer alternativas do Estado para objetivar ações neste sentido, deixando de lado a subserviência de seu grupo político que só sabe esculhambar os outros diante da massa de manobra cuja tática vem dando certo e até quando?
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

PRETEXTO REAL E LÍMPIDO.

Nobres:
A estas horas pulula o cenário político nacional com os constantes escândalos de corrupção que não acabam mais, emendas da madrugada, gastos de gabinete excessivos, propostas de lei absurdas foram muitos, muitos mesmo, os deputados e senadores que deram uma mancheia de motivos para que a população tenha fechado o juízo a cerca da imoralidade e incompetência do Congresso Nacional, assim mesmo, no coletivo. O clima geral é de ceticismo com “a classe política”, por razões absolutamente compreensíveis. Infelizmente, não há ainda lideranças políticas maduras o bastante e em número suficiente para fazerem frente ao que temos hoje em Brasília. O resultado é que restou um vácuo político que acabou por ser preenchido por aqueles que gozam (ou pelo menos gozavam) de alguma credibilidade perante os brasileiros. Concomitantemente Executivo Legislativo e o Judiciário não estão moralizando a política, mas se contaminando com o que a de pior nela. e vem de encontro à instabilidade política entre os poderes da nação. Nem mesmo o Papa desistiu ao encontro ‘das excelências corruptas’ de “visitar” o Brasil, numa agenda previamente formal de Chefe de Estado e da Igreja Católica. É uma lástima!
Antônio Scarcela Jorge.


quarta-feira, 19 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

 ALTERNATIVAS PARA ATENUAR A CORRUPÇÃO NO BRASIL.


Nobres:
Com a revelação dos sucessivos escândalos promovidos pelos políticos corruptos assentados nos últimos governos, sem exceção, negociaram o Brasil entre os governos da “Nova República” especialmente Sarney que promoveu interação de ações corruptas estabelecendo um seqüencial imoral sucessivo do governo Collor, exceção de Itamar Franco “coroando” com o lulismo, como maior fonte de roubalheira na história desta nação, obviamente, praticou o que dá vergonha este País. Apesar de tudo está em cena “a Lava Jato” que vem abatendo segmentos maléficos com interações de empreiteiras e partidos políticos que se interagem e fomentam a patifaria. Neste ponto deveria ser o padrão ouro de agentes públicos e privados, e o seu ensino uma possibilidade de solução em longo prazo para esta cultura de corrupção e o famoso "jeitinho brasileiro". Nós gostaríamos de deixar de ser o país do "jeitinho", mas como poderíamos compreender o que é preciso para superar este cenário? Estas são questões levantadas pela disciplina de ética em todos os níveis de ensino, mas que são tão mais eficazes no aperfeiçoamento moral dos nossos jovens. Na raiz da infração ética temos a questão cultural. Cada indivíduo é dotado de capacidade moral, a capacidade humana de avaliar o que é bom ou ruim. Esta é influenciada por diversos fatores, entre eles a genética, a plasticidade neuronal e a forma como este indivíduo foi educado, especialmente nos primeiros anos, no seio da família. Esta capacidade moral gera uma visão de mundo, que é a base individual dos valores e pode ter elementos em comum com outros indivíduos, facilitando a relação com aqueles que compartilham nossa opinião em alguma medida. Quando pensamos em termos de sociedade, há uma combinação dessas visões de mundo e neste âmbito se faz a ética por meio do diálogo proporcionado pelos pontos em comum. Se não somos capazes de encontrar tais pontos entramos em conflito, se somos capazes configura-se um diálogo que se estende ao longo da sociedade em que vivemos. Este diálogo formará as normas pelas quais consideramos um comportamento aceitável ou não, compreendendo aquilo que valorizamos como sociedade, os valores sociais. A combinação destes valores é uma espécie de visão de mundo coletiva, a qual nós chamamos "cultura". Este processo, no entanto, não inclui apenas elementos que consideramos bons, mas inclui também aqueles que individualmente podemos considerar como ruins, porém que parecem aceitáveis dentro do contexto social. Por exemplo, podemos considerar que a corrupção é má, mas ao ver que "todo mundo faz" sentimo-nos impelidos a acreditar que não há problema fazer. Isto acontece porque seres humanos não são perfeitamente racionais, e nem devem ser. Porém, quando nossas ações afetam a sociedade, é preciso promover um diálogo baseado na razão, para formar uma cultura ética. O primeiro passo seria que cada atitude extrapolasse a esfera individual e focasse no comprometimento com os valores fazendo com que os responsáveis por decisões importantes pensem no impacto de suas escolhas na sociedade. Enfim, procuramos “a luz do fim do túnel”.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 18 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 18 DE ABRIL DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SEM DECÊNCIA E SEM CONSIDERAÇÃO.


Nobres:
Permanecemos atônitos vendo passar e acontecer tantas coisas que era inimaginável. Descortinam-se tantos atos de corrupção como nunca se viu na história de nosso País, nem em quantidade de vezes, assim como em número de milhões e bilhões. Pelo contrário, os que estão no poder e no gozo das piores condutas, atraem seus eleitores de tal maneira, às vezes com a política do pão e circo e os fazem se comportar como incrédulos. Excêntrico; exibe prova, mostra fotos, mostra fatos reais, explica, desenha, mas não adianta. No fim continuam cegos de paixão e nós aparecemos como o errado. Criou-se há pouco tempo a teoria do: "Não fiz. Não sei. Na verdade estamos assistindo a um espetáculo pernicioso, desqualificado que enoja vermos pela TV e também, pelos jornais. Crêem tanto em seus argumentos de defesa que faz réus os que descobriram suas mazelas. Colocam-se como paladinos da ética se sorvem aos goles a impunidade. Estão, de verdade, abusando de nossa paciência. Isso pode levar ao incauto e pacato brasileiro a se descobrir como enganado e movê-lo a mexer-se em favor de seus pares e de seu País. Dizem: "Não brinque com fogo. “Deixe em paz quem está quieto”. Estamos assistindo abestalhados políticos dos maiores cargos, tripudiando uns aos outros, sem o menor respeito, usando em suas falas palavrões que a boa ética nos impede de usá-los aqui. Nas primeiras vezes não substituíram as palavras por algum barulhinho e depois por impropérios. A verdade é, entre outras, que não sabemos onde pode desaguar tudo isso que estamos vendo, ouvindo e nos espantando. Horizontes escuros e sombrios se apoderam de nossa política e de nossos mandatários governamentais. Assustamos jornalistas do mundo inteiro, mas, não convencemos 10% de nossos patriotas brasileiros. Pior, vemos tantos, ainda bem que em número muito menos expressivo, nas ruas gritando e defendendo os malfeitores, claro que, muitos deles a peso de algumas moedas e, no entanto o horizonte se põe cada vez mais sombrio porque não encontramos pela frente, políticos e partidos que possam nos garantir mudanças de comportamento essencialmente ético que o momento requer e que chegaremos naturalmente a se concluir.

Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 17 DE ABRIL DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge.

HÍPOTESE INEXEQÜÍVEL.

Nobres:
Neste país tudo pode acontecer por ação do PT, o dia se transformaria em noite, devido os milagres políticos (roubos) do ora santificado por uma parcela irracional do povo brasileiro. Única e exclusivamente a impedir que Lula volte ao Planalto, outro farsante da “quadrilha” que seria apenas mais uma tentativa de fazer de Lula um “intocável”, alguém que está acima da lei. Em resumo, trata-se de proteger Lula, assim como tentou fazer Dilma Rousseff no episódio em que ela nomeou seu antecessor ministro-chefe da Casa Civil, posição que lhe garantiria foro privilegiado. Agora, não se trataria de uma blindagem formal, como a concedida por um cargo de ministro, mas de uma proteção informal, da opinião pública se voltaria contra as operações Lava Jato, Zelotes e Janus por estarem condenando alguém que manifestou a intenção de se tornar presidente. É surreal que alguém imagine que o curso normal de uma investigação e julgamento na esfera criminal sejam alterados pelo simples fato de o investigado ou réu manifestar a intenção de se lançar candidato ao Planalto em 2018. Como se os processos devessem parar graças a um anúncio de pré-candidatura, ou como se o fato de um pré-candidato for condenado tivesse necessariamente ligação com o panorama eleitoral, e não com os atos cometidos por ele. Esta é apenas mais uma tentativa de fazer de Lula um “intocável”, alguém que está acima da lei e não pode ser tratado como os demais brasileiros. O próprio ex-presidente já manifestou essa idéia em várias ocasiões não com essas palavras, obviamente, mas deixando a entender que nenhuma das medidas judiciais tomadas contra ele ou membros de sua família tem qualquer justificativa e que, se a “alma mais honesta deste país” está sendo levada à Justiça, prova, aliás, de que o choro não tem servido para livrar o ex-presidente, só pode haver intenções mesquinhas da parte dos que o acusam, motivações que nada têm a ver com o objeto das ações penais. Ela pode servir para a militância, que já nem prestigia Lula como antigamente a vaquinha para ajudar a pagar a defesa do ex-presidente atingiu pouco mais da metade da meta. Mas certamente não convence a população, que em outubro derrubou o PT e, em São Bernardo do Campo, impôs uma derrota pessoal a Lula negando a um de seus filhos a reeleição como vereador. Em 2018, se Lula chegar até lá, não deverá ser diferente. Não precisa pressagiar o que na época será real.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 16 de abril de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - (2) DOMINGO DE PÁSCOA - 16 DE ABRIL DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O FANTÁSTICO MUNDO DA CORRUPÇÃO BRASILEIRA.

Nobres:
Mesmo sendo natural que os políticos corruptos que tomaram conta dos poderes do país não têm limite, acreditamos o mundo é infinito colimado com estas ações. Neste sentido iremos rememorar a mente curta do povo brasileiro, especialmente aos que interage a corrupção como principal elemento da vida. As delações colocam contra a parede o núcleo duro do governo do presidente Michel Temer (PMDB), com nove ministros sob investigação. Ministros importantes para o presidente, como Eliseu Padilha e Moreira Franco passam a responder inquéritos no STF, assim como o alto escalão do Congresso Nacional, incluindo os presidentes da Câmara Rodrigo Maia (DEM) e do Senado Eunício Oliveira (PMDB), o líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB), entre outros. Ex-ministros dos governos Lula e Dilma, assim como os dois ex-presidentes, também são citados nos depoimentos que vieram a público. Marcelo Odebrecht relata, por exemplo, encontros com a ex-presidente Dilma e ministros do alto escalão do governo petista, além de uma série de benefícios em favor do ex-presidente Lula. Benfeitorias no sítio em Atibaia, repasses ao Instituto Lula, pagamento por palestras, mesada para o irmão de Lula e outros “favores” são detalhados pelos executivos da maior empreiteira do país. A teia de corrupção da Odebrecht mostra que a empreiteira tinha influência em obras públicas federais, estaduais e até municipais, além de leis aprovadas no Congresso Nacional. Uma relação promiscua com políticos de todas as partes do país, independente de cor partidária. Até o momento a Lava Jato havia escancarado um grande esquema de corrupção dentro da Petrobras. As investigações da força-tarefa mostraram que as grandes empreiteiras do país se uniram em um cartel para obtenção de obras na estatal e parte do dinheiro ganho através dos contratos era repassado a agentes públicos e ajudava a financiar campanhas políticas. A partir dos depoimentos que vieram à tona nessa semana, porém, ficou claro que a Petrobras não foi a única atingida pelo escândalo. Através dos depoimentos é possível identificar uma lista de dezenas de obras públicas em pelo menos 16 estados brasileiros em que houve irregularidades, espalhadas de norte a sul do país. O ex-ministro Paulo Bernardo, por exemplo, teria cobrado propina para beneficiar a Odebrecht em uma obra cujo contrato correspondia a R$ 323,9 milhões. A obra em questão é a construção da linha 1 da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb ), na ligação entre Novo Hamburgo e São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. O deputado federal Marco Maia (PT-RS) e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha também teriam cobrado propina pela obra.  Os delatores também detalham como a Odebrecht conseguiu aprovação pela Previ (Fundo de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) da aquisição de participação em uma torre comercial e shopping center no empreendimento “Parque da Cidade”, na capital paulista. Um inquérito aberto pelo ministro Edson Fachin no STF investiga o ex-ministro Guido Mantega, os deputados federais Carlos Zarattini (PT-SP) e João Carlos Bacelar Filho (PTdoB-SP), além do ex-deputado federal Cândido Vaccarezza por terem recebido propina da Odebrecht no caso. As obras públicas não eram o único interesse da Odebrecht no relacionamento construído com políticos em Brasília. Políticos de 13 dos 27 partidos que compõe o Congresso Nacional passaram a ser investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) por terem recebido recursos ilegais em campanhas eleitorais.  Parlamentares de três partidos políticos – PSDB, PMDB e DEM – foram citados em inquéritos abertos no STF por terem supostamente sido beneficiados pela empreiteira como contrapartida por atuação para aprovação de medidas provisórias de interesse da Odebrecht no Congresso Nacional. “Mesmo que o compromisso não tivesse sido acertado explicitamente na hora, é óbvio que se um deputado ou senador atuou em favor de uma medida provisória, mesmo que ele não tenha dito que demandaria um recurso por conta daquela medida, criou uma expectativa. E lá na frente ele ia cobrar”, disse Marcelo Odebrecht em um dos depoimentos. “Mesmo que você não tenha fechado o compromisso na hora, você tem um compromisso moral e o cara criou uma expectativa”, completou. Mesmo que o compromisso não tivesse sido acertado explicitamente na hora, é óbvio que se um deputado ou senador atuou em favor de uma medida provisória, mesmo que ele não tenha dito que demandaria um recurso por conta daquela medida, criou uma expectativa. E lá na frente ele ia cobrar. O patriarca da empresa, Emílio Odebrecht, relata, por exemplo, a pressão que fez para que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) assinasse a MP da Leniência. A proposta mudaria as regras dos acordos de leniência abriria a possibilidade de celebração de acordos diretamente com a Controladoria-Geral da União, sem obrigatoriedade de participação do Ministério Público. Rodovias, obras no metrô, construção de usinas, obras de saneamento, estádios, portos e aeroportos estão na grande lista de obras mencionadas pela Odebrecht que geraram algum tipo de contrapartida a políticos. Em 2012, por exemplo, a Odebrecht doou para a campanha de dois candidatos a Prefeitura de Porto Ferreira, em São Paulo, com o objetivo de conseguir um contrato de concessão de água e esgoto no município. A então candidata Renata Braga (PSDB) teria recebido R$ 100 mil para a campanha e o candidato Saldanha Leivas Cougo (PT), R$ 200 mil. O caso foi remetido à Procuradoria Geral da República em São Paulo para investigação. “A estratégia era financiar todos os potenciais ganhadores, inclusive na mesma campanha”, observa o cientista político da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Fabrício Tômio. “Mostra que é uma estratégia da empresa, não parece que ela tenha sido coagida a fazer isso”, completa. O governo PT não foi o único atingido pelas delações da Odebrecht. Os depoimentos atingiram os cinco ex-presidentes da República vivos: Dilma Rousseff (PT), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Fernando Collor (PTC) e José Sarney (PMDB). A delação também atingiu 12 governadores entre eles, o do Paraná, Beto Richa (PSDB). Os executivos também delataram caixa dois para diversas campanhas à Presidência da República, incluindo os candidatos eleitos Lula e Dilma Rousseff, do PT e o tucano Fernando Henrique Cardoso. Aécio Neves, José Serra e candidatos “nanicos” também teriam recebido repasses, segundo os delatores. “O que nós temos no Brasil não é um negócio de cinco anos, dez anos. Nós estamos falando de 30 anos”, disse Emílio Odebrecht. “Os partidos colocavam seus mandatários com a finalidade de arrecadar recursos para os partidos, para os políticos. E isso é há 30 anos que se faz”, completou o patriarca do grupo. Ainda dizem que bandidos entre eles o Lula nada tem que comprove a sua honestidade e de sua santidade, cruz credo!
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO DE PÁSCOA 16 DE ABRIL DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

POLÍTICOS CALCULISTAS E CORRUPTOS TENDE CRIAR MAIS LEGENDAS PARTIDÁRIAS.

Nobres:
Parece no momento não ter jeito os parlamentares, abençoados pela maioria do povo que preserva alguns de seus interesses no que é notório. Neste contexto é inacreditável, para não dizer intencionalmente desavergonhada, a tentativa da nossa classe política para manter as coisas como estão, num momento em que a sociedade brasileira se mobiliza justamente para mudar tudo isso que aí está. Ora, uma das mazelas mais explícitas do nosso sistema eleitoral, solidificada ao longo de toda a nossa história, é o caciquismo, o coronelismo, o mando de campo dos nossos partidos por lideranças, grupos políticos e famílias que vêm se eternizando no poder. Beneficiados pelas verbas partidárias e pelo financiamento das campanhas políticas (o cerne da maior operação de combate à corrupção no país, a Lava Jato), os controladores dos partidos elegem seus apaniguados sem qualquer respeito à democracia interna, renovação de líderes ou idoneidade dos candidatos.  Os controladores dos partidos elegem seus apaniguados sem qualquer respeito à democracia interna, Na outra ponta desse sistema estão as dificuldades absurdas, quase instransponíveis, que qualquer brasileiro comum, sem sobrenome ilustre, poder econômico ou religioso, enfrenta ao optar por candidatar-se a um cargo eleitoral, de vereador a presidente da República. A lista fechada proposta pelo relator da reforma política vem simplesmente legalizar e oficializar esse engodo, que vai distanciar ainda mais o eleitor do seu candidato e a população, de suas lideranças preferenciais. Pior: é feita sob medida para manter no comando político-partidário as atuais lideranças atingidas pelas denúncias da Lava Jato e por outras operações de combate à corrupção, já que estarão protegidas pelo manto das respectivas legendas. O aprimoramento da nossa jovem democracia passa pela transparência plena do processo eleitoral, a começar pelos partidos políticos, que é onde se aprende a defender idéias, a pensar em grupo, a decidir em equipe e, principalmente, a sacrificar o individual em nome do coletivo. Nunca em nome do mandatário-mor, nem do fundador ou do “dono” da legenda. Como sociedade civil organizada, devemos nos mobilizar nesse momento junto aos nossos parlamentares para evitar mais essa armadilha que irá contra as mudanças preconizadas por todo o povo brasileiro. É o direito de escolha que está em jogo. E sem esse direito, mesmo correndo o risco de errar, nenhum povo amadurece para a autonomia e a interdependência, elementos essenciais da democracia. Entidades paranaenses vêm debatendo a reforma política há mais de 15 anos, com sugestões específicas como a fidelidade partidária e a cláusula de barreira, ou de desempenho – esta última já aprovada em PEC no Senado. Nosso objetivo maior é o fortalecimento da democracia via partidos políticos com programas abrangentes e representativos. Se a Câmara aprovar a cláusula de barreira, dos atuais 27 partidos políticos com representação parlamentar, teríamos 13 ou 14, o que atingiria plenamente o arco ideológico da sociedade brasileira, tanto à esquerda como à direita. Sem a cláusula de desempenho, e com os atuais pedidos de registro no TSE, chegaríamos a 50 ou mais legendas. Que governabilidade resistiria a um parlamento tão fragmentado? E numa eleição, com 50 partidos apresentando listas fechadas de candidatos, como o eleitor irá se situar, como vai separar o joio do trigo? A reforma política passa por todas essas questões e, sem transparência e um franco debate com a sociedade, corremos o sério risco de mudar tudo para não mudarmos nada. A tônica da nova república abençoada por Sarney e no momento a Temer, resultará a proliferação de partidos políticos objetivando as relações empreiteiras e o mundo corrupto do Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.