segunda-feira, 31 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ECONOMIA SETORIAL OBJETIVA SE PROGRAMAR


Nobres:
Seria de boa proposta implantar cooperativas conjecturas do projeto voluntário do novarrusense João Batista Pontes tem por objetivo renascer a nossa economia setorial. Neste aspecto, buscamos elementos para melhor aprofundar os nossos conhecimentos e concluímos que das 50 maiores empresas do setor agropecuário brasileiro em 2015, 27 eram cooperativas e representaram juntas, 51% da receita líquida desse grupo. Para se ter uma idéia mais clara da grandeza desse modelo. As cooperativas não são apenas um caso de sucesso econômico, mas também contribuem para o desenvolvimento social. Enquanto as empresas privadas priorizam o lucro para seus acionistas, cooperativas visam a fornecer também produtos e serviços para seus membros com o menor custo possível no longo prazo. Isso pode provocar percepção de um ritmo lento de crescimento, mas estudos revelam que, nos setores alimentar e agrícola essas organizações têm crescimento médio superior ao de companhias privadas. Para manter esse ritmo de crescimento, contudo, as cooperativas devem estar atentas a alguns desafios, dos quais o primeiro é a eficiência operacional. Uma das principais características do modelo atual das cooperativas é a alta descentralização de sua operação, geralmente segmentada em unidades geograficamente afastadas. Outra oportunidade para elevar a eficiência operacional é por meio da divisão de conhecimento entre os cooperados. Ao realizar a coleta e consolidação de dados operacionais de seus cooperados, cooperativas têm informações relevantes sobre produtividade que podem ser compartilhadas de volta com seus membros, de modo a facilitar a divulgação de melhores práticas e elevar a produtividade média. Cooperativas costumam ter estruturas complexas, que resultam em tomadas de decisão mais burocráticas e lentas. Para se adequar a um mercado cada vez mais dinâmico, elas precisam revisar sua estrutura organizacional e garantir que haja profissionais adequados para cada nível. Contraditoriamente algumas cooperativas que foram extintas na fase áurea do progresso de Nova-Russas, onde   fomentava basicamente a produção, beneficiamento e exportação empregada aqui, o algodão, oiticica e mamona, elementos de sustentação da nossa economia. Com reestudos para soerguer a tão decadente economia do município, vem sobrevivendo em função do serviço público do município que se transformou em empregador, numa completa interação de empregos de políticos e da sociedade. No limite desse esteio alguns políticos de bom senso já perceberam isso e passaram por projetos de reestruturação e profissionalização da gestão, visando um modelo administrativo mais próximo das melhores práticas. Fundar cooperativas poderá se encontra nas primeiras transições de geração, há desafios relevantes quanto à sucessão da gestão de modo a garantir sustentabilidade e continuidade dos negócios que processa do crochê a maior fonte de renda e ocupação. Além de João Batista Pontes, fincado neste projeto, temos um trabalho abnegado do Engenheiro Agrônomo Chico Rosa que torno umas destas questões e ainda contar com o apoio incisivo das classes sócio econômicas especialmente da categoria para complementação daquilo que se tornará evento da economia deste município. Além da necessidade de foco nos planos sucessórios de curto e médio prazo, a criação de programas estruturados para desenvolvimento e incentivo de novas lideranças poderá auxiliar cooperativas no planejamento. Cooperativas tendem a se beneficiar do crescimento superior do agronegócio e representam uma alavanca importante para a retomada do crescimento, com possibilidade de ampliar para todo o país o impacto registrado em todas as regiões do estado e do país.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 30 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 30 DE JULHO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
BRASIL NA CORRUPÇÃO

Nobres:
Estamos vivenciados o desastrado circulo de políticos essencialmente corruptos direcionados a política econômica com a ‘fabricação’ de falsos gestores em todos os níveis que tratam de usar a mentira, mãe de todos os desastres das virtudes. A idéia de que um povo pode ser representado por um grupo é falsa e uma das mentiras mais cruéis. Isso sem expor com a incapacidade cultural, moral e mental de grande parte deles. Originário dos laboratórios da maldade eles com mais experiência, já se reciclam no meio em que foram agentes do poder em que os Partidos ascenderam ao poder em eleições anteriores, as figuras manjadas ditam as normas como ostentadores da razão. Velhos diabos que em nome da salvação e que tem a equação para as crises econômica, institucional e moral onde são compartilhados das suas irresponsabilidades, onde impera figurões dos poderes constituídos da República é uma orquestra cuja ‘batuta’ programa o tragicarnavalesco.  Onde está a sociedade no sentido mais amplo. No passado a sociedade ética tem história de verdadeiras manifestações autênticas, contra Collor por exemplo. O povo de panelas em punho e ‘as caras pintadas’ baniu o embusteiro. Não precisou de nenhum partido do contra ou a favor do meliante. É o retrocesso deprimente em que jamais ideamos.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 29 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 29 DE JULHO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INSULTO À FICHA LIMPA.

Nobres:
Não há como atacar a 'Lei da Ficha Limpa' promovida por “cidadãos irresponsáveis” e patrimonialistas do “gaiato e enganador do corrupto Lula. Quem desestima desta forma é também corrupto e aproveitador, para identificar, basta vê o semblante! A cara diz tudo. Não há duvidas, sim, que o “super-deus” (com o minúsculo mesmo) todo mundo sabe o que vai acontecer! Mas pelo lado ético, a Operação Lava Jato se tornou o maior marco do combate à corrupção em nosso país e um alento para a população brasileira, mobilizando a sociedade civil de maneira jamais vista e obrigando a classe política a assumir posições para atender ao clamor das ruas. Não é demais relembrar que a Lava Jato passou a contar com a aceitação dos tribunais superiores quando a questão já havia se tornado notável, em virtude das amplas manifestações populares favoráveis à Lava Jato, assim como em razão da maciça cobertura pela mídia da força-tarefa, mesmo diante de manifestações reticentes e críticas à atuação do juiz Sergio Moro pelo intolerável corrupto e mentiroso Lula (só uma nação como o Brasil tem um sujeito que ascendeu a Presidência da República só por razões expostas da maioria do povo brasileiro). Outra questão é relativa os tribunais de contas onde na prática, em um país onde impera um modelo de governança por cooptação, ou seja, onde presidente, governadores e prefeitos geralmente possuem a maioria legislativa em troca da distribuição de cargos e benesses, os saudáveis efeitos da Lei da Ficha Limpa correm enormes riscos. Por essa benesse a ladroagem que o Supremo contemplou, ex-prefeitos serão imunizados. E aproximadamente R$ 4 bilhões não retornarão aos cofres públicos como ressarcimento. Esta de Temer, Lula $ bando & Cia que promove ‘arruaças do erário”. Atitude como a que se apresenta, traz a preocupação e de certo modo surgiu outras ações eticamente positivas, como a Lei Anticorrupção, também fiquem seriamente comprometidas. Neste aspecto a sociedade ética se faz vigilante promover o combate à corrupção construída ao longo dos últimos anos não pode ser seriamente comprometida. Por fim, a divisão harmônica dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no Brasil exige que estes, de forma igual, prestem contas à sociedade brasileira. Acima de qualquer interpretação legal está o interesse maior do país.

Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O BRASIL QUE ALMEJAMOS

Nobres:
Diante da impossibilidade do momento em convocar uma Assembléia Nacional Constituinte constituída exclusivamente para o devido fim, em meio a esse emaranhado de contradições diante das classes políticas que dominam o país sob o escudo da corrupção onde se questiona os direitos e deveres de cidadania decorre em paralelo varias propostas, algumas em tramitação no Congresso Nacional, algumas que por ordem do corporativismo “repousam em seus arquivos”. Entre as demais uma proposta de emenda constitucional que busca reduzir para dezesseis anos o início da responsabilidade penal. Sempre vem átona quando ações “agora” delituosas de grande repercussão nacional provocada por menores de idade que sempre ensejou em conflito com a lei pela dramática crise de segurança pública por que passa a sociedade brasileira, e só. A responsabilidade recai exclusivamente nos organismo de governo, principalmente, onde a irresponsabilidade é evidente com seus governantes, se fazem ausentes por razões meramente de corruptos que se comparam com marginais de toda espécie, onde são qualificados com “excelências de coralinho branco” que diariamente estão sendo presos e denunciados. Por este lado a assimilação conceitual desses princípios deve constituir o ponto de partida para qualquer discussão responsável sobre o tema. Ocorre que a proteção integral da sociedade e a responsabilidade do menor ainda permanecem como mera promessa legislativa. As instituições destinadas a esse fim estão muito longe de atingir qualquer meta mais ambiciosa. Sua atenção somente desperta quando eclodem ações violentas praticadas por menores. Um bom começo talvez seja questionar se o Poder Público tem cumprido o seu papel na formatação e execução de políticas públicas eficientes nessa área, e se a sociedade tem feito realmente a parte que lhe cabe nessa seara. Tudo isso sem falar no que se faria com o incremento da população carcerária. O que está em jogo é a escolha do tipo de sociedade que se quer ter num futuro próximo, escolha de governos pelo segmento do povo e deixe de ser parceiros dos roubos, caracterizada por ilhas de riqueza, opulência e privilégio perdidas num mar de miséria, medo e desprezo a toda sociedade que clama em primeiro lugar por segurança, educação, saúde, atos que viria conciliar o povo brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O POVO ESTÁ SACRIFICADO.

Nobres:
A má gestão do atual governo gerado pela falta de postura moral protegida por seus agentes corruptos em todas as áreas de atuação que causa uma imoralidade explícita para sociedade ética deste país e pressionada por um gigantesco rombo nas contas públicas aumentou dois tributos, o PIS e a COFINS, sobre a gasolina, o álcool e o óleo diesel, que são duas contribuições e, como tais, não são partilhadas com estados e municípios. Não precisamos entender de assuntos econômicos para instar o nosso bolso que é prejudicado. O rombo nas contas vem do fato de que as receitas tributárias caíram em razão da recessão econômica dos últimos anos, enquanto os gastos continuaram subindo sistematicamente ano a ano. Da receita bruta total, o governo deduz as transferências diretas (Bolsa Família, aposentadorias pagas pelo Tesouro Nacional, subsídios etc.), resultando na receita líquida destinada a pagar a folha de pessoal, os investimentos e o custeio da máquina administrativa e dos serviços públicos. Depois de contabilizados todos esses gastos sobram um saldo primário, que pode ser superávit ou déficit. Desde o controle da inflação, com o Plano Real, em 1994, o governo tinha no superávit fiscal primário uma das pernas do tripé da política econômica (superávit fiscal, metas de inflação e câmbio flutuante). O superávit primário é necessário para cobrir a despesa seguinte, que são os juros da dívida pública. Depois de deduzidos esses juros, o que resta é o resultado nominal final, geralmente um déficit. Se as contas pioram a tal ponto que o governo passa a ter déficit primário, a saída é tomar empréstimos suficientes para cobrir o déficit mais os juros da dívida, e é exatamente isso que vem acontecendo com as contas públicas no Brasil. Além de elevar perigosamente a dívida pública, tal situação ameaça o equilíbrio financeiro do governo e prejudica o crescimento econômico. O exagerado tamanho do governo mostra que o capitalismo aqui só existe de maneira parcial. A previsão de arrecadação com o aumento do PIS/COFINS sobre os combustíveis é de R$ 10,4 bilhões, assunto sobre o qual o governo vem fazendo um discurso estranho, eivado de eufemismos econômicos e longe de revelar a verdadeira face do aumento de tributos. É sabido que a transferência de dinheiro do setor privado (pessoas e empresas) para o Tesouro Nacional diminui o consumo das pessoas e reduz os investimentos das empresas; logo, o efeito sobre a demanda agregada e o produto nacional é negativo. O efeito de aumentar os preços dos combustíveis em razão do aumento dos tributos é rápido e direto, em decorrência do que vem a elevação de preços de toda a cadeia produtiva, a começar pela tarifa de transporte coletivo. O governo vem fazendo afirmações eufemísticas, como “esse dinheiro será aplicado no crescimento econômico” ou “os recursos arrecadados vão melhorar a economia do país”. Algo de positivo haveria se os R$ 10,4 bilhões servissem para reduzir sensivelmente o déficit primário, o que não ocorrerá, pois o déficit deste ano está estimado em R$ 139 bilhões, rombo que tem conexão direta com o tamanho do déficit da Previdência Social dos trabalhadores privados (INSS) e o déficit da previdência dos servidores públicos, do que decorre que a reforma previdenciária tornou-se necessidade imperativa, ainda que não tenha efeitos significativos em prazo curto caso seja aprovada.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FALTA MORALIZAR.

Nobres:
O atual cenário político que se estabelece da forma deprimente, quando os figurões da República é a causa dessa “tempestade” e que formalizaram o roubo e a corrupção como lema de se instar e, por outra face da nação, onde milhões de pessoas se esforçam diariamente para ao fim da coragem de conseguir apenas o necessário à sobrevivência ao estarrecer a grandiosidade das somas mencionadas no decorrer das investigações recentes no país. Fala-se em dezenas e até  centenas de milhões de reais como quem se fala no preço do ingresso do cinema ou de algum produto no supermercado. A comparação pode a princípio parecer raciocínio com pano de fundo populista afinal, em toda sociedade democrática tem gente contando tostões e outras acumulando milhões, mas nesse caso é outra coisa. É um raciocínio revelador de um momento doloroso para o país e particularmente doloroso sofrido, até para quem está sentindo na pele os efeitos da crise. Temos hoje no Brasil, segundo as últimas estatísticas, 14,2 milhões de pessoas desempregadas. Nos últimos doze meses, mais de três milhões engrossaram essa cifra. É fundamental que o país saia da crise imoral que diretamente causam reflexos direcionais na economia do país, que os investimentos retornem que a economia encontre o caminho da estabilidade e da melhoria dos seus indicadores. É este diagnóstico que traz para a vida de cada um a comparação feita acima. Enquanto, o Brasil  patina na incerteza. As atenções do país estão voltadas, com razão, para a revelação de práticas ilícitas e para a investigação de personalidades políticas e empresariais. Os mecanismos da privatização da coisa pública estão sendo expostos em toda sua crueza, para que todos vejam que é capaz o cinismo do atual Presidente da República Michel Temer que prefere demonstrar o seu desprezo pela população em atenção a sua quadrilha e a quase a mesma formada pelo corrupto Lula uma célula seqüencial que ele Temer tem aversão ao povo brasileiro. Para essa parte do Brasil não interessa qual partido está mais envolvido, ou qual liderança mais traiu a confiança popular. Para esses brasileiros que estão sentindo na pele os efeitos da crise, a prioridade é outra. É fundamental ter a atenção voltada para eles. Ao fazer isso, nos damos conta que tanto os inflamados discursos moralistas que se transformaram em imundos e imorais quanto às encobertas tolerâncias ao ilícito os tratam como meros coadjuvantes. Não estão nem aí para a sorte deles.

Antônio Scarcela Jorge.

PINCELADAS.
O CEARÁ MARAVILHA DO GOVERNADOR (SEJA EM QUALQUER ÉPOCA)

é tragicômica a verdadeira situação de quem habita o solo cearense. Em recente estatística estimada para o desenvolvimento humano o Brasil como não poderia deixar de ser alcançou retrocesso nos anos 202 a 2016. Entre as 27 unidades da federação brasileira o Ceará se posiciona em penúltimo lugar na população em miséria absoluta, acima do Maranhão e ainda estima dados negativos apresentados ao Estado. entre as estatísticas reveladas pela " mídia nacional" exceção de setores alienados como se exempla, da imprensa quase toda comprada a peso dos serviços, como servidores públicos e portarias continuadas e ainda referendada pelas universidades do Estado, por seus alunos, formandos e graduados que estimam ser o Ceará ser o centro do universo. a santificação do governismo é uma demonstração patente de que o Ceará é fato contraditório - governado por oligarquias e o povo "emprenhado".    


terça-feira, 25 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
VERGONHA DOS PODERES DA REPÚBLICA.

Nobres:
É deveras elementar que só pode exigir respeito quem a ele se dá e baseado na natural posição em que segmentos de brasileiros integrantes da sociedade ética que abomina a poderosa facção integrada pelos poderes constituídos cuja imoralidade é um esteio desta vergonhosa de podre classe nojenta, por razão a me referir aos inúmeros escândalos diários patrocinados pela falta de postura de alguns integrantes do Poder Judiciário desse país. Toda e qualquer manifestação ou pronunciamento que dele provenha, assusta e enoja, reiteramos. Tudo que de lá vem é pequeno, mesquinho e pobre de resultados práticos. Muito pouco se aproveita em nível de verdade e de justiça que dele esperamos. Aquilo que se afirma hoje será o desmentido de amanhã. Prende-se hoje, amanhã se ganha a liberdade mediante lei de dois pesos e duas medidas. É assim que a banda toca em Brasília e adjacências nas mãos dos intocáveis doutores da lei. No momento o escândalo da vez é a pré absolvição desavergonhada do Ali Baba das Minas Gerais, o Senador Aécio Neves, capitaneada pelo Ministro Celso de Mello que se refere ao “Mauricinho” como pai de família e político exemplar, ausente de qualquer jaça desabonadora quanto a sua conduta tanto de cidadão como de político. Diante desse sofisma conclui-se inexistir no Brasil crime que possa levar às grades políticos apadrinhados e também sócios em negócios futuros, constituem-se no eterno corporativismo. Diante das câmeras da TV, um proceder enganoso, nos bastidores da política outro proceder a comportamental totalmente adverso. A nomeação da Doutora Raquel Dodge para o PGR, amiga íntima e chegada do Michel Temer e desafeto público e notório do Dr. Rodrigo Janot, adiará por mais algum tempo a morte política do “Esfrega Mãozinha”. Esta criatura, a quem chamam de Presidente da República, mesmo sabendo da sua rejeição nacional que beira os 100%, não desgruda nem do cargo, nem da falsa pose de estadista barato de quinta categoria e encontra-se anestesiado pela pompa e circunstância que o cargo lhe confere, além de ter a seu serviço inúmeros bobos da corte. Com o andar de quem se sente o dono do pedaço político, transita pelo Jaburu e pelo palácio da Alvorada como se o Brasil fosse de sua propriedade e ele fosse o dono de tudo e de todo. Pior que ele são os deputados e senadores oportunistas de plantão que lhe dão apoio e sustentação no cargo sabendo-o autor de delitos contra o país. Nas eleições de 2018 estamos certo que cabeças políticas hão de rolar devido a este apoio canalha lesa pátria. O povo dará no voto o “basta corja maldita”. Não obstante a todo esse tsunami de escândalos, no dia 30 de junho de 2017, no encerramento dos trabalhos do STF, o Ministro Edson Fachin, de forma monocrática, teve a audácia jurídica e a monumental desfaçatez em libertar da cadeia o ex-assessor e escudeiro de Temer; Rocha Loures conhecido por todo o Brasil como o homem da mala dos R$ 500 mil, transportada da Churrascaria para o táxi na calada da noite na cidade de São Paulo. Todo o Brasil assistiu pelas emissoras de televisão a esta cena ao vivo e a cores, inclusive que o liberou da cadeia. Queremos lembrar ao Ministro Fachin que contra delito evidente e por conseqüência não presumível, não há como negá-lo nem contestá-lo. Senhores Ministros Celso de Melo, Gilmar Mendes e Edson Fachin,  a sociedade ética que "Vossas Excelências" - agora!!! a subestima, que além do nariz vermelho de palhaço, herdado da administração petista, do juridiquês empolado e do explícito deboche como somos tratados por Vossas Excelências via mídia, não venham os senhores agora querer também nos impor goela abaixo alfafa concentrada como alimento e orelhas de asno como enfeite. Seria mais acertado de parte a parte que tanto as orelhas como fossem de uso exclusivo dos políticos mercenários e de quem mais, tanto de uma como da outra parte, as ambas fizer jus e uso. Poupe-nos também de mais essa vergonha anatômica e de sustentar.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

HOMENAGEM A KHYSTHYANNE RODRIGUES JORGE

 PARABÉNS KHYSTHYANNE.

Dia 24 de julho uma data marcante em minha vida, nascia minha única filha Khysthyanne Rodrigues Jorge e da então consorcia Maria Eulina Rodrigues Jorge. Tragado pela emoção, e conseqüentemente, não encontrar palavras para me instar no momento elevo minhas homenagens - a você Khysthyanne - desde que surgiu e me fez embalar a vida. Passados os cotidianos e décadas a encantada meiguice e, me completou o intimo de meu ser: – ‘Desde que comecei a lhe adorar, desde quando você ainda nem existia. Tive a certeza ao vê-la pela primeira vez tão pequenina, tão indefesa quando a aconcheguei calorosamente em meus braços, ao perceber que você era mais uma razão para eu viver e incansavelmente a cada dia que nasce. É por isso que eu desejo na sua vida todos os motivos para que possa sempre sorrir e para garantir graças, bênçãos e abundância em sua vida’. Neste dia transformou-se num momento impar para mim; - estará me presenteando o primeiro neto-. Como é singular, quando você foi gerada se vê reiterá a mesma expectativa com ações antecipadas a sua vinda, escolhas que se tornou padrão em nossas vidas, exceção como “foro íntimo é questão de nome atribuído a Khysthyanne e o Alisson a que surgiu pela estima e união consolidada do casal, em primeiro, sustentada por sua personalidade, e amizade, a base fundamental das nossas vidas. Enfim, estamos felizes – Parabéns Khysthyanne de seu pai Antônio Scarcela Jorge e extensivas e reiteras homenagens da Celina.




















COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2017








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Scarcela Jorge
DESAFIOS DA DEMOCRACIA BRASILEIRA.

Nobres:
Há um intenso mal-estar nas diferentes democracias pelo mundo. Isso advém de um profundo descompasso, sendo eufemístico, na relação entre representados e representantes, gerando assim uma grave crise de representatividade. Perceber essa questão como algo individual a cada país é ter a atenção desviada do essencial o que está em crise pelo globo é a própria democracia, pelo menos como a praticamos atualmente. Superar esse mal-estar é perfeitamente possível. Para ir nessa direção, por mais inusitado que possa soar, é preciso aprender com o teatro. A democracia é uma idéia no mínimo radical, e ainda bem que ela assim é. Pensar que cada indivíduo tem o direito de opinar sobre os seus destinos políticos, independentemente de sua religião, cor, gênero, posses, posição social e assim por diante é um grande alento considerando a gestão da política em termos históricos. Porém, ao longo do tempo, a democracia parlamentar, que é como em geral a democracia é exercida pelo mundo, foi deixando alargar a distância entre representantes e representados. Contudo, é preciso que os cidadãos deixem de ser tratados como meros espectadores do processo democrático e que a interação vá para além do vaiar e aplaudir. O caminho é democratizar a democracia abrindo-se mais espaços para que os cidadãos, enquanto indivíduos, possam diretamente decidir questões ligadas às suas vidas. No passado, a dificuldade para ter várias pessoas em um único local debatendo era enorme. Contudo, hoje há tecnologia disponível para que milhões reúnam-se, discutam e votem sobre temas dos seus interesses. É preciso caminhar para uma democracia de maior intensidade. Mais abertura à participação cidadã certamente resultaria em uma alocação e execução de recursos mais condizente com as necessidades e anseios da população. Aqui no Brasil o exercício da democracia, um misto de governo presidencialista parlamentarista é sumular diante de outros países no exercício do parlamento em que o Executivo depende das ações exclusivas do Congresso Nacional, entretanto, o Chefe de Estado e de Governo é de plena atribuição do Presidente da República, onde vive em constante crise de instabilidade junto aos mais escusos interesses de parlamentarismo. Aí que teremos encontrar uma saída e instar o contrário de outros regimes políticos, crises na democracia superam-se somente com mais democracia ao oposto do que muitos asseguram.

Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 23 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 23 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MUDANÇA QUE NUNCA SERÁ DEMUDADA.

Nobres:
No país que a sociedade que tanto almeja transformações, claro que jamais irá modificar dado ao imperativo corrupto encastelado no Congresso Nacional. Seria permitir o próprio suicídio do corrupto. Neste caso o emaranhado de incoerência que é exercido no país onde a legislação eleitoral se forma “a essência” como, por padrão: só votar em membros do Partido não é uma disfarçada intenção de burlar este princípio, uma vez que o povo não delega aos Partidos, e sim, aos eleitos sua representação. Se a forma  de eleição não está de acordo com a vontade do povo, o que se deve fazer é estudar a melhor maneira para o povo expressar a sua vontade, e, não, somente através dos Partidos políticos. No surrealismo que se processa a vontade popular deveria ser feita uma consulta popular sobre a maneira de eleição dos seus representantes, com as três formas de eleição numa possível reforma: Voto proporcional, voto distrital e voto distrital misto. O povo decidindo qual seria a forma que lhe fosse mais legítima e os seus representantes teriam que ter o referendo popular; aí, sim, começaríamos a fazer a nossa Reforma Política, caso contrário, nenhuma reforma estará legitimada pelo povo, através do pleno exercício do poder pelo povo, segundo a Constituição em vigência no país que na prática exerce a desfaçatez dos agentes corruptos.
Antônio Scarcela Jorge

sábado, 22 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 22 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DESAFIOS DA DEMOCRACIA BRASILEIRA.

Nobres:
Há um intenso mal-estar nas diferentes democracias pelo mundo. Isso advém de um profundo descompasso, sendo eufemístico, na relação entre representados e representantes, gerando assim uma grave crise de representatividade. Perceber essa questão como algo individual a cada país é ter a atenção desviada do essencial o que está em crise pelo globo é a própria democracia, pelo menos como a praticamos atualmente. Superar esse mal-estar é perfeitamente possível. Para ir nessa direção, por mais inusitado que possa soar, é preciso aprender com o teatro. A democracia é uma idéia no mínimo radical, e ainda bem que ela assim é. Pensar que cada indivíduo tem o direito de opinar sobre os seus destinos políticos, independentemente de sua religião, cor, gênero, posses, posição social e assim por diante é um grande alento considerando a gestão da política em termos históricos. Porém, ao longo do tempo, a democracia parlamentar, que é como em geral a democracia é exercida pelo mundo, foi deixando alargar a distância entre representantes e representados. Contudo, é preciso que os cidadãos deixem de ser tratados como meros espectadores do processo democrático e que a interação vá para além do vaiar e aplaudir. O caminho é democratizar a democracia abrindo-se mais espaços para que os cidadãos, enquanto indivíduos, possam diretamente decidir questões ligadas às suas vidas. No passado, a dificuldade para ter várias pessoas em um único local debatendo era enorme. Contudo, hoje há tecnologia disponível para que milhões reúnam-se, discutam e votem sobre temas dos seus interesses. É preciso caminhar para uma democracia de maior intensidade. Mais abertura à participação cidadã certamente resultaria em uma alocação e execução de recursos mais condizente com as necessidades e anseios da população. Aqui no Brasil o exercício da democracia, um misto de governo presidencialista parlamentarista é sumular diante de outros países no exercício do parlamento em que o Executivo depende das ações exclusivas do Congresso Nacional, entretanto, o Chefe de Estado e de Governo é de plena atribuição do Presidente da República, onde vive em constante crise de instabilidade junto aos mais escusos interesses de parlamentarismo. Aí que teremos encontrar uma saída e instar o contrário de outros regimes políticos, crises na democracia superam-se somente com mais democracia ao oposto do que muitos asseguram.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PROTEÇÃO AO COMPANHEIRO.

Nobres:
Pilhérico: uma das pérolas tiradas de político semi-analfabeto na região ao “(filosofar – também como dádiva ‘angariou’ sabedoria)” ao dizer que a cultura da República dos Estados Unidos por seus governos adotam a seriedade e a responsabilidade de cidadania, bem diferente da predominância da cultura neste Brasil que é brincadeira e irresponsabilidade. Baseado neste conceito, é que o atual governo, “embargou uma decisão anterior do governo ao conceder ao regime tirano de Fidel Castro, (que o diabo lhe proteja) e fisicamente de seu irmão Raul reatar relações diplomáticas a Cuba, interrompida quando a ilha maldita tornou um satélite da Confederação Soviética. Neste contexto quem esteve radiante de alegria foi o corrupto Lula, simpatizante fiel do idealismo marxista, que sempre m suas normas internacionais sempre anarquistas, qual o corrupto e que sustentou recursos à custa dos imbecís companheiros e de todo povo brasileiro para sustentar um regime deficitário. Neste país tudo pode acontecer por ação do PT, o dia se transformaria em noite, devido os milagres políticos (roubos) do ora santificado por uma parcela irracional do povo brasileiro. Única e exclusivamente a impedir que Lula voltasse ao Planalto, outro farsante da “quadrilha” que seria apenas mais uma tentativa de fazer de Lula um “intocável”, alguém que está acima da lei. Em resumo, trata-se de proteger Lula, assim como tentou fazer Dilma Rousseff no episódio em que ela nomeou seu antecessor ministro-chefe da Casa Civil, posição que lhe garantiria foro privilegiado. Agora, não se trataria de uma blindagem formal, como a concedida por um cargo de ministro, mas de uma proteção informal, da opinião pública se voltaria contra as operações Lava Jato, Zelotes e Janus por estarem condenando alguém que manifestou a intenção de se tornar presidente. É surreal que alguém imagine que o curso normal de uma investigação e julgamento na esfera criminal sejam alterados pelo simples fato de o investigado ou réu manifestar a intenção de se lançar candidato ao Planalto em 2018. Como se os processos devessem parar graças a um anúncio de pré-candidatura, ou como se o fato de um pré-candidato for condenado tivesse necessariamente ligação com o panorama eleitoral, e não com os atos cometidos por ele. Esta é apenas mais uma tentativa de fazer de Lula um “intocável”, alguém que está acima da lei e não pode ser tratado como os demais brasileiros. O próprio ex-presidente já manifestou essa idéia em várias ocasiões não com essas palavras, obviamente, mas deixando a entender que nenhuma das medidas judiciais tomadas contra ele ou membros de sua família tem qualquer justificativa e que, se a “alma mais honesta deste país” está sendo levada à Justiça, prova, aliás, de que o choro não tem servido para livrar o ex-presidente, só pode haver intenções mesquinhas da parte dos que o acusam, motivações que nada têm a ver com o objeto das ações penais. Ela pode servir para a militância, que já nem prestigia Lula como antigamente a vaquinha para ajudar a pagar a defesa do ex-presidente atingiu pouco mais da metade da meta. Mas certamente não convence a população, que em outubro derrubou o PT e, em São Bernardo do Campo, impôs uma derrota pessoal a Lula negando a um de seus filhos a reeleição como vereador. Em 2018, se Lula chegar até lá, não deverá ser diferente. Esse é o atual estado das coisas dos aliados de Lula, um bom disfarce é o Presidente Michel Temer o companheiro de chapa das duas últimas eleições presidenciais. Não precisa pressagiar o que na época será concreto.

Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
VEM DO BERÇO.

Nobres:
O recurso à violência como uma forma torta de expressão política não é exclusividade da esquerda é questão de educação advinda desde nascimento à formação familiar é conseqüência do desajuste do anarquismo de origem e não importa a posição social e econômica dessas pessoas que se urge para os fins. O largo desta questão se ‘programa’ um fenômeno que no Brasil tem se concentrado majoritariamente nesse lado do espectro político. Diferentemente de vários países europeus, por exemplo, onde simpatizantes do discurso xenófobo da extrema direita também apelam regularmente à violência, no Brasil o mais comum é ver esse tipo de ação nos simpatizantes de uma versão extremista de socialismo. A violência e a manipulação da verdade também eram o pano de fundo que levou as senadoras Fátima Bezerra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) a tomarem a mesa diretora do Senado na última terça-feira (11). Elas queriam impedir a votação da reforma trabalhista. Apesar de não entramos no mérito desta questão, seria nada por nada o importante nessa imundice é ‘bagunçar’. Sem votos em plenário para que não houvesse o que elas diziam se tratar do “desmonte” dos direitos dos trabalhadores, elas preferiram impedir o curso da votação seguindo a promessa feita por Gleisi de partir para a radicalização. Outra característica do extremismo é a vontade de calar os outros. Foi o que levou delegados do PT a atacarem a colunista Miriam Leitão em um vôo, chamando-a de terrorista. Como se ela fosse uma inimiga do partido e não alguém com o direito constitucional de se expressar. Por fim, é comum a essas manifestações o discurso anticapitalista e de perseguição pelas “elites”, que sempre fez parte da vida da esquerda brasileira. O que chama a atenção é o fato de ele ainda ser o combustível para manifestações que extrapolam os limites, trinta anos depois da volta da democracia. A postura das senadoras que tomaram conta da mesa diretora do Senado merece especial análise por ter atacado diretamente o funcionamento de um dos poderes do Estado. Se fizéssemos uma gradação das manifestações violentas das últimas semanas, esta estaria no grau máximo: em vez de preservarem a instituição que representam, as senadoras usaram um estratagema típico do totalitarismo e fecharam o Senado por algumas horas. As senadoras ultrapassaram seus limites institucionais e posaram como heroínas, demonstrando seu desprezo pelo estado democrático de direito. Seu ato precisa ser punido exemplarmente pela Comissão de Ética do Senado. Uma parte da explicação para a violência nas manifestações de parte da esquerda está na crença de que o próprio sistema democrático é uma conspiração que coloca o “capital” no controle para espoliar o “trabalho”. Decorre disso a crítica sem sentido a qualquer demonstração a dificuldade em aceitarem o poder das instituições para punir os desmandos de quem os representa. Não é por acaso que ainda prosperam as idéias de que houve golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff e de que o ex-presidente e o maior corrupto da história deste país, Lula é perseguido pelo juiz Sergio Moro. Para complementar a explicação, é preciso levar em conta que a agenda dessa ala agressiva da esquerda não é flexível, como se espera no debate democrático. Ela é uma visão fixa da realidade, segundo a qual vale o “tudo ou nada” na busca de uma igualdade idealizada. Isso leva ao raciocínio de que, sem apoio popular, é preciso mesmo partir para a ação. O convencimento é, enfim, substituído pela violência. Não é vontade da maioria dos brasileiros viver em um país fechado ao empreendedorismo, à iniciativa privada, e que pune a geração de riqueza da maioria em nome da manutenção de privilégios ou de um projeto de poder. Sabemos que a sociedade está convicta em separar os radicais e anarquistas as mesmas ou renovadas figuras do corrupto Lula & companheiros, camaradas que por ação de facções criminosas, há mais de um século tumultuam a América latina, mas, o Brasil terá de continuar acreditando nas instituições democráticas, no valor das liberdades em suas várias manifestações e no combate à corrupção. Qualquer desvio abrirá a porta para o que há de pior na política: o totalitarismo e a censura onde os anarquistas a exemplo dessa senadora discorrem o contrário, em que apregoam “os santíssimos Lula, Chaves e os Castros; - como não poderia deixar de ser-”
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DESASTRADOS POLÍTICOS.

Nobres:
O que pode esperar do nosso Brasil onde a cambada de corruptos é um imperativo dominante da política brasileira que deveria ter vergonha na cara, ou nunca tiveram mesmo vergonha e se posicionam como delinqüentes de toda espécie. Das inúmeras razões concernentes a lista de deputados, senadores, governadores, ex-presidentes e ministros investigados pela Operação Lava-Jato, com base em delação de ex-dirigentes e ex-diretores da Odebrecht e OAS. A relação indica que a crise política se arrastará por muito tempo. Em virtude das ladroagens  promovidas por essas raposas nojentas ficamos numa contradição, infelizmente o país não pode paralisar. Mesmo sendo o Brasil tradicionalmente formatado desde seu descobrimento em busca mentirosa do caminho das índias até o corrupto maior da história do país, o indefectível Lula. teremos que absorver o País desta causa e uma das razões no Congresso Nacional, estão as reformas, como a da Previdência e a trabalhista, e outros projetos entendidos como essenciais ao reequilíbrio fiscal, sem os quais o Brasil seguirá patinando na profunda recessão econômica em que se encontra. A crise, que se arrasta desde 2014, acumula prejuízos incalculáveis, entre eles o desemprego de 13,5 milhões de pessoas, a retração nos investimentos por empresários nacionais e estrangeiros e outros danos em todos os setores sob responsabilidade do Estado. As denúncias que afetam as autoridades têm que ser colocadas na conta dos problemas pessoais de cada um dos envolvidos. Aqueles que não se sentem capazes de compatibilizar a elaboração da própria defesa com o cumprimento de suas funções devem se afastar do cargo que exercem. Inconcebível é negligenciar seus deveres em razão dos erros pelos quais são investigados. Embora arranhe a imagem do país, a Lava-Jato tem a virtude de romper com esquemas nocivos às estruturas do Estado. Há muito, o Brasil precisava quebrar um círculo vicioso (dominado pela corrupção e por atores que se locupletam) de desvios do dinheiro público para nutrir oligarquias, proteger apadrinhados e garantir enriquecimento pessoal. Nos últimos três anos de investigações das forças-tarefa em curso, máscaras caíram e a sociedade passou a ter clareza das razões da falência dos serviços públicos. Infelizmente compete ao Congresso dar continuidade à apreciação e votação de projetos necessários à saída do país da profunda crise em que está mergulhado. O momento não permite procrastinações e negociatas embora sejamos incrédulos. É o único “jeitinho” que se tem em busca da singeleza.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 18 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DESPREZAR A CONSTITUIÇÃO

Nobres:
A apatia de nossa gente no verso das questões de ordem institucional torna-se causativas do surgimento de “lideranças populistas” e por ascensão ao poder os fazem proprietários de suas ações sem observar preceitos do maior entidade legal do país, A CONSTITUIÇÃO. - O exemplo mais gritante é se o Presidente (seja quem for ao exercício do cargo) se contravém: Os malfazejos, ou os bons exemplos no ponto de vista subjuntivo e que segmentos que ainda regulam pelo imperativo da ética, estão atentos para os desmandos visíveis em todos os sentidos, onde existe suborno a pessoas inconscientes, bajuladoras e usurpadoras da verdade dos fatos, onde expressões de qualquer ordem, estão sendo levadas ao público, apoiadas por fração da imprensa entranhada por alguém que entende superficialmente do labor profissional, conseqüentemente não sabem da importância e a magnitude que deveriam ostentar. A estirpe de esses fatos darem na plenitude maior, como por exemplo, ações dos ex-presidentes Lula e Dilma que “clonou” as políticas antidemocráticas de medíocres presidentes de alguns países do nosso continente e de terceiro mundo, que seguiram a norma insana e fanática do ideologizo anárquico, e corrupto, onde os defendem até a eternidade. O imperativo parte em todos os poderes constituídos, Congresso e STF em sua maioria, que nos transparece, “atender pelo corporativismo” numa invariável ação descabida, fazendo que a atual geração, genericamente corrupta não sinta saudade por um legado deprimente e desconcertante onde se inclui na nefasta figura de Michel Temer que ainda está Presidente da Republica, abrindo um leque assustador de desmandos onde a Constituição é rasgada ao pleno interesse de seu bando que ‘acastela’ o poder, enquanto, não estão presos. Por razões explícitas a de se proclamar que o país está sem norte no sentido de abater questões de toda ordem no sentido vasto da legalidade.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 17 DE JULHO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge.
O ELEITOR DIRECIONA A POLÍTICA.

Nobres:
Estamos numa situação em que o eleitor vive uma situação contraditória entre dois aspectos: O eleitor ético que convive com a cultura mais eletiva situado em sua maioria nos grandes centros do país, especialmente nas regiões sul/sudeste e, da maioria do eleitorado do nordeste, que ostenta o “desvaler” de seu voto e entende que o voto é vendável a qualquer preço antes e até na hora de votar. Para estes não importam vê o cenário do cotidiano está acostumado pela irracionalidade que sempre projetou. As reformas que serão projetadas pelo Congresso Nacional, onde o poder executivo atual predomina interativamente e de forte interesse corporativista e corrupto seria para pior. A outra parte prever que as eleições do próximo ano serão diferenciadas, não pelas novas regras limitadoras, desde o tipo de financiamento de campanha até a redução do tempo de exposição em certas normas que virão. Por outro lado, o pleito vindouro de 2018 estará diretamente afetado pela Operação Lava-Jato e ainda mais pela crise financeira, a sensação é de que ele representa o início de um amplo e necessário processo de depuração do que realmente é política de interesse público e o que é politicagem. Mas, se por um lado o eleitor se mostra menos disposto ao engodo eleitoral, por outro vê aumentar a sua responsabilidade enquanto agente da transformação necessária. Não há mais lugar para a ingenuidade ou para o desinteresse pela política. O descrédito com a classe política mostra que estava correta aqueles que diziam que o voto tem conseqüência e que o destino dos homens e mulheres que não se interessam pela política é serem comandados por pessoas de índole duvidosa, que se aproveitam da política para o alcance de objetivos nada republicanos. O ponto de partida de um novo momento passa, inexoravelmente, pelo interesse pela vida pregressa dos candidatos, seja como cidadão ou político e mais, pelo conhecimento das cartilhas doutrinárias dos partidos que eles representam. Mas, acima de tudo, o eleitor deve certificar-se de que o pretendente ao seu voto está realmente comprometido com aquilo que tem importância social. E praticar a tolerância zero para com aqueles que, no passado, prometeram e não honraram o compromisso. Se governar é eleger prioridades, propuser medidas estruturantes em áreas vitais para a qualidade de vida da população, como educação, saúde e segurança, são imprescindíveis e que até agora não passam do discurso metódico e costumeiro desses fétidos políticos. Por isso, não dá para criar expectativas com candidatos que pulverizam propostas sem um norte definido. Muito menos com aqueles que escondem ou disfarçam suas reais intenções. Afinal, honestidade, transparência e competência são pré-requisitos basilares para quem se propõe realizar um mandato ou uma gestão realista, objetiva e bem-intencionada.
Antônio Scarcela Jorge.