domingo, 8 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 8 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SEMPRE ESTIMULOU A DESORDEM SOCIAL


Nobres:
A Sociedade ética do País vivencia o momento de perplexidade que alguns marginais pensavam que dominavam a políticas estimulando fações criminosas, marginais simples, bagunceiros e ao “som da justiça” como sempre se acovardaram como covardes são na hora de ceifar a vida de algumas vítimas  foi o quadro que vemos barrar a saída de um condenado que em função do cargo que exerceu, e não da pessoa, que naturalmente em função de suas origens  e natural. “A justiça não falha exceto os corporativistas e interesseiros, que duvidamos estão procurando um novo abrigo. A crise moral não acabou ao contrário de dará um novo rumo. É evidente que nas redes sociais as divergências e radicalizações são também mais uma evidência da crise por que passa a sociedade brasileira, quando se aproxima um pleito eleitoral marcado as eleições presidências com evidencia. Candidaturas a governador e a senador ainda continuam em aberto, também. Essas incertezas e insegurança geradas pelas divergências sociais repercutem negativamente na economia. A maioria da população brasileira é contra a corrupção. Várias pesquisas mostram isso. A própria eleição de Lula em 2002 teve essa motivação como principal determinante. Apesar de nossos habitantes serem pobres em sua maioria, a melhor distribuição de renda e a prioridade à promoção do crescimento econômico, que são as prioridades ideológicas da esquerda, não conseguem ganhar hegemonia na sociedade. Neste lado a classe média consegue se associar mais facilmente com a maioria da população pobre e impõe a hegemonia de sua agenda corporativa, que concentra renda e reduz o desenvolvimento econômico, contrária às bandeiras genuinamente de esquerda. Estratégias para reduzir o déficit público, a partir de propostas como redução de funcionários públicos, reforma da Previdência e tickets para estudantes escolherem as escolas que estudam, tocam diretamente os interesses corporativos da classe média e não conseguem obter suporte das classes menos favorecidas. À esquerda, liderada pelo PT, incluindo propostas distributivistas e desenvolvimentistas em sua plataforma política, empunhou a bandeira anticorrupção em 2002. Com ela, conseguiu mobilizar segmentos de classe média mais progressista em torno da candidatura de Lula, o que permitiu a sua vitória. Em 2006, o PT perdeu essa bandeira anticorrupção por causa do escândalo do mensalão, mas o bom desempenho econômico e a promoção efetiva de melhoria na distribuição de renda um fator que ocorreu em quase todo hemisfério que ele adotou, entretanto estabeleceu poucos ônus para os demais segmentos sociais, permitiu que ainda assim fosse possível manter o poder. Vários segmentos sociais das elites empresariais perceberam que uma gestão PT não era agressiva e que poderia ser condutora do país sem gerar nenhum caos. Essa lua de mel permaneceu até o fim do primeiro mandato da “subserviente” presidente Dilma, inclusive permitindo a sua reeleição. Contudo, o ímpeto distributivista das políticas perdeu fôlego e o desenvolvimentismo irresponsável precipitou o país em uma forte crise. Paralelo a isso, tornaram-se mais claras as ligações do PT com a corrupção. Voltou à ênfase nas prioridades corporativas, que são claramente pró-concentração de renda. Significa que a esquerda no Brasil está acéfala. Não tem mais liderança, ou melhor, permaneceu na liderança em função do derrame corrupto que programava, beneficiando ricos e mediando o pobre como redentor com as migalhas que se formaram contentamento para esta gente. O intelectualismo que defendia a não prisão de Lula nesse momento significou permitir que Eduardo Cunha, Sérgio Cabral e tantos outros, inclusive os que ainda estão no governo e deverão enfrentar a Justiça depois, também se safem com os mesmos artifícios. Agora, esse movimento contra a aceleração da justiça acaba de transformar nossas supostas lideranças de esquerda nos maiores defensores do atraso que nunca foi “pra frente” sistematicamente “naufragou” com o socialismo e sucumbiu paralelamente com o império soviético, aqui, no continente americano Fidel Castro faleceu e com ele parte do imperialismo assentado em uma feroz ditadura cedeu sem a batuta da economia financiada pelo sistema marxista, outros pequeninos satélites nas republiquetas sul americanas vivem os piores momentos das crises que abateram as nações respectivas a tanto que parte da população está se refugiando em consequência da fome, (vide Venezuela). Estes fanáticos e anarquistas estão se sucumbindo aos poucos nas condições políticas que ora respiram, sim à custa de um governo populista cercado por pessoas que tinham o propósito se locupletarem.
Antônio Scarcela Jorge.

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