sábado, 14 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 14 DE ABRIL DE 2018 - (POSTADO ÀS 8:08)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ESTÓRIAS E HISTÓRIAS

Nobres:
Incluso o padrão exercido pelo lulismo entre todas as narrativas das inverdades que foram agregadas ao PT e criaram sobre a Lava Jato, uma que se tornou especialmente popular após a prisão do ex-presidente Lula é a de que a operação finalmente atingiu o objetivo que havia se proposto desde o início: pegar o ex-presidente e tirá-lo da disputa eleitoral de outubro. Daqui em diante, de acordo com essa versão, a Lava Jato vai murchar até terminar de vez, pois finalmente teria chegado a hora de “estancar a sangria”, na expressão do senador Romero Jucá, aquele que, em conversa com o então presidente da TRANSPETRO, Sérgio Machado, disse que o “grande acordo nacional” teria de ser “com o Supremo, com tudo” – embora os petistas sempre omitam que, na conversa, o “acordão” desenhado pela dupla “protege o Lula, protege todo mundo”. Desmistificar a mentira é questão de “honra” (que honra tem o PT) incutida na maioria de pessoas que se urge como massa de manobra e a intelectualidade LULISTA, Gilmar Mendes, uma personagem que está no “mundo da lua” e que cuida da sua paridade corrupta, políticos que ostentam o mandato no Congresso Nacional entre os quais o presidente do Senado que otimiza aos seus próprios interesses acima das humilhações impostas no pleito passado onde candidatou-se para o governo do Estado do Ceará, e para seus eleitores que “apostaram” na sua índole que para felicidade geral do nosso Estado não se elegeu, apesar derrotado para um governo sofrível e subserviente ao grupo FGs (PDT, “até quando!) que no campo político ainda “manca” o PT legenda que está filiado. A unção de interesses de grupos partidários rendidos ao PT sob a “batuta” de um condenado e preso pela justiça, refaz o pensamento de algumas pessoas de sã consciência que por outro lado as causas corruptas vem sendo minimizadas e permanentemente abatidas por ação da Justiça.
Antônio Scarcela Jorge.

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